Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/2336
Autoria: Silva, José
Data: 21-Fev-2011
Título próprio: Sob o signo de Cam: as lutas da tradição religiosa de matriz africana contra a intolerância no Brasil republicano
Título do evento: 7º Congresso Ibérico de Estudos Africanos
Palavras-chave: Religiosidade
Preconceito
Intolerância
Resumo: “A religião dos filhos de Cam” era uma das terminologias empregadas para caracterizar as práticas religiosas dos africanos e seus descendentes no Brasil no período da Colônia e Império, quando a religião oficial era a Católica Apostólica Romana. A partir da República, houve a liberdade de culto, embora o Código Penal (1890), anterior à Constituição republicana (1891), continuasse a criminalizar o Espiritismo, o curandeirismo, e a capoeiragem, dentre outras práticas culturais e religiosas praticadas pelos descendentes dos escravos e ex-escravos. As perseguições deram-se de diversas formas durante todo o regime republicano: sob a égide da higienização, da ciência médica (combate às doenças mentais), do combate ao charlatanismo etc. No tempo presente, notamos que o grupo que mais persegue e discrimina as práticas religiosas de matriz africana no Brasil são os denominados evangélicos pentecostais. Tal perseguição exige intervenções jurídicas do Estado Brasileiro e a organização dos vitimados por tais práticas.
Arbitragem científica: Não
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CEI-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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