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dc.contributor.authorTavares, A. M.-
dc.contributor.authorPinto, P. T.-
dc.contributor.editorCorreia, J., e Bandeira, M.-
dc.date.accessioned2021-09-20T14:58:57Z-
dc.date.available2021-09-20T14:58:57Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.isbn978-989-99484-6-4-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/23200-
dc.description.abstractEm 1976, foi publicado na revista Binário um projeto determinante para a cidade de Sines. “Sines vai ser, grosso modo, um gigantesco complexo urbano-industrial. Uma altaneira chaminé vai ser o símbolo dessa concentração de indústrias pesadas e ligeiras.” Escolhida dentro de um leque de amplas hipóteses entre a Figueira da Foz e a Vila Real de Santo António, a sua localização era totalmente favorável ao serviço de uma descentralização urbana e de uma solução económica. É capaz de se constituir como potenciadora de desenvolvimento tão relevante quanto as restantes áreas industriais do país. Adotou-se como critério-base a ideia de um porto de águas profundas com infraestruturas ao serviço de uma zona industrial, promovendo-se, deste modo, a integração de planos parciais para os setores portuário, industrial e urbano. O setor industrial viria, então, a introduzir duas grandes zonas portuárias de granéis a norte e a sul da cidade, remetendo a instalação de indústrias ligeiras para a periferia da vila de Sines por forma a cortar no acréscimo de investimento de infraestruturas de base, dada a sua proximidade com a cidade e com o próprio porto de águas profundas. Do sector portuário, situado na baia de Sines, nasce, então, a implantação do sector industrial, que por sua vez induzirá o desenvolvimento de uma infraestrutura urbana constituída por três núcleos: Sines, Santiago do Cacém e a nova cidade de Santo André. A compacta área urbana Sineense começa a estender-se sobre o território sóbrio que a envolve, questionando-se como a cidade planeada cohabita com a existente. Com o passar do tempo, assiste-se a uma metamorfose resultante da fusão das duas realidades presentes, o centro industrial como uma realidade em permanente mudança e um centro urbano que se tenta adaptar a essas transforções. O anel industrial que delimita a cidade assume-se como instável e gradual. Desta forma, observa-se uma modificação sistemática do limite da cidade, promovendo uma contemporânea paisagem difusa.por
dc.language.isopor-
dc.publisherEscola de Arquitectura da Universidade do Minho-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147301/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectSinespor
dc.subjectDesenvolvimentopor
dc.subjectLimitepor
dc.subjectDifusopor
dc.titleLimite difuso. Sines, o processo de infraestruturação industrialpor
dc.typeconferenceObject-
dc.event.titleAtas da 5ª Conferência Internacional da Rede Lusófona de Morfologia Urbana, PNUM 2016-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.locationGuimarãespor
dc.event.date2016-
dc.pagination317 - 326-
dc.peerreviewedyes-
dc.journalOs espaços da morfologia urbana: Atas da 5.ª Conferência Internacional da Rede Lusófona de Morfologia Urbana, PNUM 2016-
degois.publication.firstPage317-
degois.publication.lastPage326-
degois.publication.locationGuimarãespor
degois.publication.titleLimite difuso. Sines, o processo de infraestruturação industrialpor
dc.date.updated2021-09-20T15:55:37Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-31637-
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