Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/23158
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOchoa, R.-
dc.contributor.editorCorreia, J., e Bandeira, M.-
dc.date.accessioned2021-09-14T12:20:55Z-
dc.date.available2021-09-14T12:20:55Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.isbn978-989-99484-6-4-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/23158-
dc.description.abstractO presente artigo tem como objetivo compreender as relações entre cidades e frentes de água, a partir do caso de Lisboa, incidindo na análise morfológica das estruturas urbanas que articulam o interior do território com essas mesmas frentes. Dentro dos limites de Lisboa Cidade, serão analisadas as estruturas que possuem relevância urbanística (por serem estruturantes na malha urbana e/ou por encerrarem relevância simbólica através da presença de arte pública) e que estabelecem relação física e/ou visual com a frente de água. Pontualmente e como termo de comparação serão introduzidos alguns exemplos relativos à cidade de Barcelona. Esta análise assume como base metodológica o contacto com o território e a observação direta do espaço, opção que mais eficazmente permite apreender o modo como a morfologia dos eixos de articulação determina aspetos relacionados com o uso do espaço, facilitando o acesso à frente de água, mas também a forma como a própria frente de água é visualmente percebida desde o interior da cidade. O artigo estrutura-se em quatro momentos principais. Primeiramente, será estudada a forma das estruturas de articulação e sua influência na visualização da frente de água (capítulo 2.1). Depois, será abordado o perfil transversal, como aspecto caracterizador das estruturas, que nos informa acerca de questões quantitativas (dimensões dos eixos), mas também qualitativas (tipo e utilização dos espaços que os constituem) (capítulo 2.2). Por definição, todas as estruturas articulam determinadas polaridades na cidade com a frente de água. Mas conquanto estabelecem estas conexões, estabelecem também determinado tipo de relações morfológicas com a sua envolvente urbana. Assim e finalmente, com base nos conceitos de town integration e site integration (Costa, 2002) propõem-se duas escalas para a análise da integração com a envolvente: integração com os tecidos confinantes (capítulo 2.3) e integração com a cidade (capítulo 2.4).por
dc.language.isopor-
dc.publisherEscola de Arquitectura da Universidade do Minho-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/147300/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectLisboapor
dc.subjectAnálise morfológicapor
dc.subjectFrente de águapor
dc.subjectEspaço públicopor
dc.titleAspetos morfológicos da articulação com a frente de água em Lisboapor
dc.typeconferenceObject-
dc.event.titleAtas da 5ª Conferência Internacional da Rede Lusófona de Morfologia Urbana, PNUM 2016-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.locationGuimarãespor
dc.event.date2016-
dc.pagination363 - 373-
dc.peerreviewedyes-
dc.journalOs espaços da morfologia urbana: Atas da 5.ª Conferência Internacional da Rede Lusófona de Morfologia Urbana, PNUM 2016-
degois.publication.firstPage363-
degois.publication.lastPage373-
degois.publication.locationGuimarãespor
degois.publication.titleAspetos morfológicos da articulação com a frente de água em Lisboapor
dc.date.updated2021-09-14T14:54:00Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-43803-
Aparece nas coleções:CIES-CRI - Comunicações a conferências internacionais

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
conferenceobject_43803.pdfVersão Editora312,84 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.