Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/21402
Autoria: Freire, Beatriz Franco Paralta da Silva
Orientação: Curto, José Dias
Data: 16-Dez-2020
Título próprio: The relationship between firm size and volatility of stock returns
Referência bibliográfica: Freire, B. F. P. da S. (2020). The relationship between firm size and volatility of stock returns [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/21402
Palavras-chave: Volatility
Volatility spillover
Firm size
Heteroscedasticity models
Volatilidade
Transmissão de volatilidade
Capitalização bolsista -- Stock market capitalization
Modelos de heterocedasticidade
Resumo: The relationship between risk and returns its already very popular in financial markets, being the center of hundreds of studies nowadays. Within this wide range of researches, the firm size presents some impact on this relationship, being the smaller firms considered more risky and therefore, tending to reward investors with higher returns. But after all, to what extent is the firm size related with the volatility of such returns? Until today, few authors focused on this topic, motivating our study. In representation of the small and large firms we considered the Russell 2000 and Russell 1000 indexes and concluded that the behavior of the returns differs between these two types of firms. According to our empirical evidence, the small firms are more volatile on the short-run, while the larger firms appear to be more affected by the shocks in a long-term perspective. Quite surprisingly, the negative shocks seem to affect more large firms than the smaller firms. Additionally, we focused our attention on the volatility spillovers across firms and, through the analysis of the FEVD, we concluded that the error variance of the Russell 1000 contributes to explain the error variance of the Russell 2000 in 84.78849%. Based on the DCC model, we confirmed the presence of volatility transmissions, since the conditional correlation tend to increase in periods of crisis.
A relação entre risco e retorno já é bastante popular nos mercados financeiros, sendo o centro de centenas de estudos hoje em dia. Dentro deste vasto leque de estudos, a dimensão das empresas apresenta implicâncias nesta relação, sendo que empresas mais pequenas são consideradas mais arriscadas e por isso tendem a recompensar os investidores com um nível de retorno mais elevado. Mas afinal, até que ponto é que a dimensão da empresa está relacionada com a volatilidade dos retornos? Até agora são poucos os autores que se concentraram nesta relação temporal, motivando assim o nosso estudo. Em representação das pequenas e grandes empresas considerámos os índices Russel 2000 e Russell 1000, e concluímos que o comportamento dos retornos difere entre tipos de empresas. De acordo com a nossa evidência, as pequenas empresas têm tendência a ser mais voláteis a curto prazo, enquanto que no longo-prazo as grandes empresas são mais afetadas pelos choques. Curiosamente, as más noticias parecem afetar mais as grandes empresas do que as empresas de menor dimensão. Adicionalmente, concentrámos a nossa atenção nas transmissões de volatilidade entre empresas e, através da análise da FEVD, concluímos que o erro da variância do Russell 1000 contribui para explicar em 84.78849% o erro da variância do Russell 2000. Com base no modelo DCC percebemos que existem transmissões de volatilidade, uma vez que as correlações condicionais tendem a aumentar em períodos de crise.
Designação do grau: Mestrado em Finanças
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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