Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10071/2013
Autoria: | Carloto, Carla Sofia Santos |
Orientação: | Ferreira, Miguel |
Data: | 5-Ago-2010 |
Título próprio: | OpRisk: The challenges of Basel Advanced Approach |
Referência bibliográfica: | Carloto, C. S. S. (2009). OpRisk: The challenges of Basel Advanced Approach [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/2013 |
Palavras-chave: | Operational risk Simulação de Monte Carlo -- Monte Carlo simulation Acordo de Basileia -- Basel Agreement Capital adequacy model for operational risk Risco operacional Modelo de adequacidade de capital de risco operacional |
Resumo: | Operational Risk is defined by Basel Committee as “the risk of loss resulting from
inadequate or failed internal processes, people and systems or from external events.”
Since the beginning, all institutions know that operational risk is present in their
activities, but just when Basel Committee introduced as mandatory to have regulatory
capital requirements, institutions change their focus from Credit Risk and Market Risk
to manage operational risk as a way to reduce regulatory capital.
To present some alternative models to be support Advanced Approach, I investigate
possible approaches and available statistical distributions that better explain
factors/variables like operational risk losses using public data.
From the reports published by ORX and FED, I simulate capital requirements using
different distributions for each Business Line and Event type, and compare final results
and behaviors.
The important conclusion of this paper is that is critical to consider all four elements to
build a soundness model to estimate capital needs with internal models. The model
should be suitable for the reality of institutions rather than be evaluated as the best in
statistical measures. More than be regulatory requirement these internal models should
be considered an important tool for risk management. Risco Operacional é definido pelo Comité de Basileia como o “Risco de perdas em resultado da inadequação ou falha de processos internos, pessoas, sistemas ou eventos externos”. Desde sempre que as Instituições tem conhecimento da existência de Risco Operacional, mas apenas quando o Comité introduziu como requisito obrigatório no cálculo de capital regulamentar, que as instituições alteraram o enfoque da sua gestão de risco do Risco de Crédito e de Mercado para a gestão do Risco Operacional para optimizarem o capital regulamentar. Para apresentar modelos alternativos de suporte à Abordagem Avançada do ponto de vista quantitativo, investiguei possíveis abordagens e distribuições estatísticas que melhor explicassem os acontecimentos de risco operacional recorrendo a dados públicos. Dos relatórios publicados pela ORX e FED, simulei os requisitos de capitais por cada Linha de Negócio e Tipo de Evento recorrendo a diferentes distribuições e comparando os resultados finais, assim como, o comportamento das mesmas. A conclusão importante deste estudo é que é crucial considerar os quatro elementos para a construção de um modelo interno robusto para estimar as necessidades de capital. O modelo deve reflectir a realidade das instituições e não apenas obter melhores medidas estatísticas em relação à sua qualidade. Mais do que um requisito regulamentar, os modelos internos devem ser considerados uma importante ferramenta para a gestão de risco nas instituições. |
Designação do grau: | Mestrado em Finanças |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | T&D-DM - Dissertações de mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
master_carla_santos_carloto.pdf | 4,74 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.