Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/19432
Autoria: Jacinto, Sofia Cristina Monteiro
Orientação: Magro, Nuno Duarte da Silva
Laureano, Raul Manuel da Silva
Data: 14-Nov-2019
Título próprio: Determinantes da auditoria voluntária nas PME portuguesas
Referência bibliográfica: Jacinto, S. C. M. (2019). Determinantes da auditoria voluntária nas PME portuguesas [Dissertação de mestrado, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/19432
Palavras-chave: PME Pequenas e Médias Empresas
Auditoria voluntária
Determinantes
Isenção de auditoria
Small and Medium sized Enterprises
Voluntary audit
Determinants
Audit exemption
Auditoria -- Audit
Portugal
Resumo: Este estudo baseia-se numa amostra de PME portuguesas recolhida da base de dados SABI entre os anos de 2015 e 2017 e tem como objetivos validar os determinantes da auditoria voluntária identificados na investigação científica já realizada sobre este tema bem como, criar um modelo preditivo para verificar se as PME portuguesas obrigadas a ter auditoria financeira optariam por continuar a ter auditoria financeira, caso pudessem escolher. Em relação ao primeiro objetivo conclui-se que os determinantes da auditoria voluntária em Portugal são: o tamanho da empresa, o custo de financiamento, o planeamento tributário, a dispersão de capital, a variação do volume de negócios, a atratividade da empresa a potenciais investidores, a existência de dificuldades financeiras, a rotação do ativo, a localização geográfica da empresa numa região com um nível de competitividade alto e a atividade económica da mesma ser no setor dos serviços. As evidências encontradas em relação ao segundo objetivo revelam que, a maior parte das PME sob a forma jurídica de sociedades anónimas (90,055%) manteriam a auditoria financeira caso ficassem isentas de tal obrigação mas que a maior parte das PME sob a forma jurídica de sociedades por quotas acima dos limites do artigo 262º do CSC (81,148%) não o fariam. Isto sugere que os limites legais para isentar as empresas de auditoria financeira poderiam ser revistos e aumentados.
This study is based on a sample of Portuguese SMEs from the SABI database between 2015 and 2017 and it aims to validate the determinants of voluntary audit identified in the scientific research already conducted on this topic as well as, to create a predictive model to verify if SMEs required to have financial audit, would choose to do so if they could choose. Regarding the first objective, it can be concluded that the determinants of voluntary audit in Portugal are: the size of the company, the cost of financing, tax planning, capital dispersion, variation in turnover, attractiveness of the company to potential investors, the existence of financial difficulties, asset turnover, the geographical location of the company in a region with a high level of competitiveness and, finally, its economic activity in the services' sector. Evidence from the second objective shows that most SMEs in the legal form of jointstock companies (90.055%) would maintain the financial audit if exempted from such an obligation but most SMEs in the legal form of private limited companies, above the limits of Article 262 of the CSC (81.148%), would not. This suggests that the legal limits to exempt financial audit firms should be reviewed and increased.
Designação do grau: Mestrado em Contabilidade
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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