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dc.contributor.authorBarbosa, R. F.-
dc.contributor.authorGenin, Soraya M.-
dc.date.accessioned2019-11-18T13:50:07Z-
dc.date.available2019-11-18T13:50:07Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.isbn978-85-8292-220-0-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/18906-
dc.description.abstractEntre meados do século XVIII e princípio do século XX, o concelho de Tomar no vale do Rio Nabão foi ocupado por inúmeras fábricas, sendo considerada uma das regiões mais industrializadas de Portugal. Muitas dessas fábricas, entre elas a Real Fábrica de Fiação que data de 1790 (cujo Açude é classificado como Monumento de Interesse Público), ou o Conjunto Industrial da Levada de Tomar com a Moagem "A Nabantina" de 1883, utilizavam as águas do rio como força motriz para suas maquinarias e mais tarde para geração de energia. Em 1901 é instalada uma central termo e hidroelétrica no centro histórico, tornando Tomar a terceira cidade em Portugal a ter iluminação elétrica. Esta central termo e hidroelétrica, pertencente ao Conjunto Industrial da Levada, assegurava a produção de energia elétrica para abastecimento da cidade até 1954, ano em que é inaugurada a Barragem de Castelo do Bode. As fábricas testemunham diversos tipos de sistemas construtivos. Uma das primitivas, a Fábrica de Papel do Sobreirinho, é uma construção de alvenaria mista, encontrando-se atualmente em estado de ruina, sem cobertura e com paredes desprovidas de revestimento. A Fábrica de Papel de Porto Cavaleiros, e a maioria das fábricas, tem estrutura em betão armado e paredes em alvenaria de tijolo. O objetivo do estudo é analisar e comparar os sistemas construtivos deste conjunto de fábricas abandonadas, incluindo o seu embasamento e a relação com a água. O estudo dos sistemas construtivos é condição para uma correta proposta de conservação e reabilitação do conjunto histórico. É primordial o conhecimento profundo destas fábricas, que constituem o património industrial da região de forma inigualável.por
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Federal da Bahia - UFBA-
dc.relationSFRH/BD/129702/2017-
dc.relationUID/Multi/04466/2019-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectHistória da construçãopor
dc.subjectPatrimónio industrialpor
dc.subjectRio Nabãopor
dc.subjectTomarpor
dc.titleAs Fábricas do Vale do Nabão: estudo comparativo dos sistemas construtivos e sua relação com a águapor
dc.typeconferenceObject-
dc.event.title3º Congresso Internacional de História da Construção Luso-Brasileira-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.locationSalvadorpor
dc.event.date2019-
dc.pagination583 - 597-
dc.peerreviewedyes-
dc.journalAnais do 3º CIHCLB-
dc.volume1-
degois.publication.firstPage583-
degois.publication.lastPage597-
degois.publication.locationSalvadorpor
degois.publication.titleAs Fábricas do Vale do Nabão: estudo comparativo dos sistemas construtivos e sua relação com a águapor
dc.date.updated2019-11-18T12:25:57Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia Civilpor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::História e Arqueologiapor
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-53045-
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