Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/18593
Autoria: Moreira, Ana Isabel Alves
Orientação: Jerónimo, Rita Isabel Saraiva
Lopes, Diniz
Data: 12-Dez-2018
Título próprio: Cultural influences on spontaneous trait inferences
Referência bibliográfica: Moreira, A. I. A. (2018). Cultural influences on spontaneous trait inferences [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/18593
Palavras-chave: Spontaneous trait inference
False recognition paradigm
Culture
Individualism/collectivism
Psicologia social
Inferência de atitudes
Personalidade
Comportamento
Cultura
Individualismo
Resumo: This work explores the effect of culture in the inference of personality traits from people’s behaviours (spontaneous trait inference - STI). Specifically, it explores the effect of the individualism/collectivism cultural dimension. In Study 1 we manipulated the independent/interdependent self-construal to explore whether it would mimic the differences found between individualistic and collectivistic cultures. Study 2 explored the impact of the horizontality/verticality distinction of individualism/collectivism. Shimizu, Lee, and Uleman’s (2017) adaptation of the false recognition paradigm was used in both studies to measure STIs. Despite independents making more STIs on average than interdependents, as theoretically expected, Study 1 fell short of statistical significance possibly due to having a small sample size. Study 2 was unable to find a statistically significant difference between horizontal individualists (HI) and horizontal collectivists (HC) on STI. We discuss the relevance of these null results and their implications in the context of STI differences between individualists and collectivists.
O presente trabalho explora o efeito da cultura na inferência de traços de personalidade a partir de comportamentos (inferência espontânea de traços - STI). Especificamente, o efeito da dimensão cultural do individualismo/coletivismo. No Estudo 1 manipulou-se a independência/interdependência dos participantes para se explorar se obteria resultados similares aos encontrados entre culturas individualistas e coletivistas. O Estudo 2 explorou o impacto da distinção horizontal/vertical do individualismo/coletivismo. A adaptação de Shimizu, Lee, e Uleman (2017) do paradigma do falso reconhecimento foi usada em ambos os estudos para medir STIs. Apesar de independentes fazerem em média mais STIs do que interdependentes tal como era teoricamente esperado, o Estudo 1 não obteve significância estatística possivelmente devido à amostra ser pequena. O Estudo 2 também não encontrou diferenças significativas entre individualistas horizontais (HI) e coletivistas horizontais (HC) nas STIs. A relevância destes resultados nulos e as suas implicações para o estudo das diferenças entre individualistas e coletivistas em STIs são discutidos.
Designação do grau: Mestrado em Psicologia das Relações Interculturais
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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