Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/18306
Autoria: Sardão, Maíra Dias Cambraia
Orientação: Ferreiro, Maria de Fátima Palmeira Batista
Data: 19-Dez-2018
Título próprio: De mercadoria fictícia à excelência: o trabalho e a economia solidária
Referência bibliográfica: Sardão, M. D. C. (2018). De mercadoria fictícia à excelência: o trabalho e a economia solidária Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/18306
Palavras-chave: Economia solidária
Relações do trabalho
Reciprocidade
Ajuda social
Autogestão
Work
Solidarity economy
Management and reciprocity
Resumo: A partir do enquadramento do trabalho na história e na economia busca-se refletir sobre sua centralidade na vida em sociedade. As mudanças trazidas pelo advento e pela prevalência da economia de livre mercado sob a economia real implicaram na transformação dos elementos da vida - ser humano e natureza - em mercadorias fictícias e sujeitas à racionalidade económica. Tal acontecimento trouxe impactos extremos à civilização, num subsequente desmantelamento social, a incorrer a uma desumanização e a uma dilapidação do meio ambiente. Ao observar os principais debates histórico-económicos a partir do século XIX sobre a organização do trabalho, pretende-se encontrar nos princípios e saberes da economia solidária contributos para a transformação e reorganização do trabalho em sociedade. Os valores da economia solidária servem de parâmetro para avaliar a estrutura e as relações estabelecidas interna e externamente em duas organizações: uma sem fins lucrativos de gestão horizontal e outra da economia solidária. O objetivo é encontrar vestígios e entendimentos sobre as possibilidades de trabalho na atualidade dentro de uma lógica fundamentada nos princípios da reciprocidade (projeto económico), da ajuda-mútua (projeto social) e da autogestão (projeto político).
A partir do enquadramento do trabalho na história e na economia busca-se refletir sobre sua centralidade na vida em sociedade. As mudanças trazidas pelo advento e pela prevalência da economia de livre mercado sob a economia real implicaram na transformação dos elementos da vida - ser humano e natureza - em mercadorias fictícias e sujeitas à racionalidade económica. Tal acontecimento trouxe impactos extremos à civilização, num subsequente desmantelamento social, a incorrer a uma desumanização e a uma dilapidação do meio ambiente. Ao observar os principais debates histórico-económicos a partir do século XIX sobre a organização do trabalho, pretende-se encontrar nos princípios e saberes da economia solidária contributos para a transformação e reorganização do trabalho em sociedade. Os valores da economia solidária servem de parâmetro para avaliar a estrutura e as relações estabelecidas interna e externamente em duas organizações: uma sem fins lucrativos de gestão horizontal e outra da economia solidária. O objetivo é encontrar vestígios e entendimentos sobre as possibilidades de trabalho na atualidade dentro de uma lógica fundamentada nos princípios da reciprocidade (projeto económico), da ajuda-mútua (projeto social) e da autogestão (projeto político).
Designação do grau: Mestrado em Economia Social e Solidária
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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