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dc.contributor.advisorFerreiro, Maria de Fátima Palmeira Batista-
dc.contributor.authorSardão, Maíra Dias Cambraia-
dc.date.accessioned2019-07-01T15:05:47Z-
dc.date.available2019-07-01T15:05:47Z-
dc.date.issued2018-12-19-
dc.date.submitted2018-10-
dc.identifier.citationSardão, M. D. C. (2018). De mercadoria fictícia à excelência: o trabalho e a economia solidária Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/18306pt-PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/18306-
dc.description.abstractA partir do enquadramento do trabalho na história e na economia busca-se refletir sobre sua centralidade na vida em sociedade. As mudanças trazidas pelo advento e pela prevalência da economia de livre mercado sob a economia real implicaram na transformação dos elementos da vida - ser humano e natureza - em mercadorias fictícias e sujeitas à racionalidade económica. Tal acontecimento trouxe impactos extremos à civilização, num subsequente desmantelamento social, a incorrer a uma desumanização e a uma dilapidação do meio ambiente. Ao observar os principais debates histórico-económicos a partir do século XIX sobre a organização do trabalho, pretende-se encontrar nos princípios e saberes da economia solidária contributos para a transformação e reorganização do trabalho em sociedade. Os valores da economia solidária servem de parâmetro para avaliar a estrutura e as relações estabelecidas interna e externamente em duas organizações: uma sem fins lucrativos de gestão horizontal e outra da economia solidária. O objetivo é encontrar vestígios e entendimentos sobre as possibilidades de trabalho na atualidade dentro de uma lógica fundamentada nos princípios da reciprocidade (projeto económico), da ajuda-mútua (projeto social) e da autogestão (projeto político).por
dc.description.abstractA partir do enquadramento do trabalho na história e na economia busca-se refletir sobre sua centralidade na vida em sociedade. As mudanças trazidas pelo advento e pela prevalência da economia de livre mercado sob a economia real implicaram na transformação dos elementos da vida - ser humano e natureza - em mercadorias fictícias e sujeitas à racionalidade económica. Tal acontecimento trouxe impactos extremos à civilização, num subsequente desmantelamento social, a incorrer a uma desumanização e a uma dilapidação do meio ambiente. Ao observar os principais debates histórico-económicos a partir do século XIX sobre a organização do trabalho, pretende-se encontrar nos princípios e saberes da economia solidária contributos para a transformação e reorganização do trabalho em sociedade. Os valores da economia solidária servem de parâmetro para avaliar a estrutura e as relações estabelecidas interna e externamente em duas organizações: uma sem fins lucrativos de gestão horizontal e outra da economia solidária. O objetivo é encontrar vestígios e entendimentos sobre as possibilidades de trabalho na atualidade dentro de uma lógica fundamentada nos princípios da reciprocidade (projeto económico), da ajuda-mútua (projeto social) e da autogestão (projeto político).por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEconomia solidáriapor
dc.subjectRelações do trabalhopor
dc.subjectReciprocidadepor
dc.subjectAjuda socialpor
dc.subjectAutogestãopor
dc.subjectWorkpor
dc.subjectSolidarity economypor
dc.subjectManagement and reciprocitypor
dc.titleDe mercadoria fictícia à excelência: o trabalho e a economia solidáriapor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid202137929por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Economia e Gestãopor
thesis.degree.nameMestrado em Economia Social e Solidáriapor
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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