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http://hdl.handle.net/10071/17807| Autoria: | Gomes, M. J. Corte-Real, M. Monte, M. |
| Data: | 2015 |
| Título próprio: | Cidade do avesso |
| Volume: | 6 |
| Número: | 23 |
| Paginação: | 44 - 48 |
| ISSN: | 2177-2312 |
| Resumo: | Cada cidade, tal como cada ser humano, não se repete, é única. Lisboa é única no território que ocupa e no modo como cresce, como acomoda e se acomoda a quem a usa. Ao longo do tempo, absorve os passos, as conversas, adapta-se a cada realidade nova que se lhe impõe insistindo em manter-se viva. Dentro de Lisboa, mesmo dentro, o seu cerne são os espaços escondidos. Locais de escadas e marquises onde se estende a roupa, colocam-se as caixas do ar-condicionado e os tubos infindáveis dos restaurantes, locais de arrumos onde se guarda o que é feio mas porventura útil. Onde se esquece o que já serviu. |
| Arbitragem científica: | no |
| Acesso: | Acesso Aberto |
| Aparece nas coleções: | DINÂMIA'CET-OP - Outras publicações |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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