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dc.contributor.authorGomes, M. J.-
dc.contributor.authorCorte-Real, M.-
dc.contributor.authorMonte, M.-
dc.date.accessioned2019-04-08T08:39:50Z-
dc.date.available2019-04-08T08:39:50Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.issn2177-2312-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/17807-
dc.description.abstractCada cidade, tal como cada ser humano, não se repete, é única. Lisboa é única no território que ocupa e no modo como cresce, como acomoda e se acomoda a quem a usa. Ao longo do tempo, absorve os passos, as conversas, adapta-se a cada realidade nova que se lhe impõe insistindo em manter-se viva. Dentro de Lisboa, mesmo dentro, o seu cerne são os espaços escondidos. Locais de escadas e marquises onde se estende a roupa, colocam-se as caixas do ar-condicionado e os tubos infindáveis dos restaurantes, locais de arrumos onde se guarda o que é feio mas porventura útil. Onde se esquece o que já serviu.por
dc.language.isopor-
dc.publisherObservatório das Metrópoles-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147301/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.titleCidade do avessopor
dc.typeother-
dc.pagination44 - 48-
dc.peerreviewedno-
dc.journale-Metropolis-
dc.volume6-
dc.number23-
degois.publication.firstPage44-
degois.publication.lastPage48-
degois.publication.issue23-
degois.publication.titleCidade do avessopor
dc.date.updated2019-04-08T09:40:30Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-59014-
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