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dc.contributor.authorGenin, Soraya-
dc.date.accessioned2019-02-18T15:51:31Z-
dc.date.available2019-02-18T15:51:31Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-55891-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/17345-
dc.description.abstractEsta comunicação apresenta parte da investigação desenvolvida no âmbito da tese de doutoramento “Voûtes à nervures Manuélines. Le caractère innovant de João de Castilho”, publicada em 2014. A partir da análise de quase 1000 abóbadas europeias, em França, Inglaterra, Europa Central, Espanha e Portugal, provou-se a originalidade das abóbadas da igreja do mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa. Efetuou-se uma base de dados e criou-se um método de classificação de abóbadas góticas. A tipologia das abóbadas varia de um país para outro e as suas formas dependem do método de conceção e de construção utilizado. A partir de levantamentos arquitetónicos, estudou-se a geometria de abóbadas manuelinas, em particular de João de Castilho (c. 1470-1552). Apresentam-se hipóteses de traçado e de construção das abóbadas, utilizando os métodos de Hernán Ruiz (1500-1569) e de Rodrigo Gil de Hontañón (1500-1577), arquitetos espanhóis contemporâneos. Durante o período gótico, as secções ortogonais ou perspetivadas eram quase inexistentes, embora alguns desenhos se assemelhem. A elevação não resultava de uma projeção vertical a partir da planta, método desenvolvido no início do século XVI sob a influência dos Tratados italianos. As primeiras seções verticais foram usadas para resolver questões construtivas de abóbadas. A análise das abóbadas de João de Castilho revela a conceção prévia da forma, com o objetivo de conseguir a unidade espacial, obtida através de um complexo sistema de nervuras. A multiplicação das nervuras permite substituir os arcos tradicionais por pares de triângulos opostos, conceção em planta. As nervuras compostas permitem modelar a forma em elevação. Veremos através de alguns estudos de caso a relação entre a planta e a elevação. A forma é controlada pela definição prévia do rampante (eixo da abóbada) e localização das chaves, onde as nervuras principais convergem com idêntica curvatura. As nervuras secundárias limitam superfícies rebaixadas ou planas no topo da abóbada. Desenvolvendo hipóteses de traçado e de construção para diversos casos de estudos, concluise que a construção é possível, com poucos desenhos. Basta seguir uma certa ordem no posicionamento dos cimbres, utilizando o método de Rodrigo Gil de Hontañon.por
dc.language.isopor-
dc.relationUID/MULTI/0446/2013-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectAbóbadaspor
dc.subjectGóticopor
dc.subjectNervuraspor
dc.subjectGeometriapor
dc.subjectConstruçãopor
dc.titleTipologia e construção de abóbadas góticaspor
dc.typeconferenceObject-
dc.event.typeOutropt
dc.event.locationLisboapor
dc.event.date2018-
dc.pagination11 - 12-
dc.peerreviewedno-
dc.journalPráticas da arquitetura construções em pedra: argamassas e cantarias-
degois.publication.firstPage11-
degois.publication.lastPage12-
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleTipologia e construção de abóbadas góticaspor
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.subject.odsEducação de qualidadepor
iscte.subject.odsCidades e comunidades sustentáveispor
Aparece nas coleções:ISTAR-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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