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dc.contributor.authorNunes, L.-
dc.contributor.authorPortal, C.-
dc.contributor.authorPaio, A.-
dc.date.accessioned2019-01-18T11:53:28Z-
dc.date.available2019-01-18T11:53:28Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-49741-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/17085-
dc.description.abstractA renovação urbana equitativa exige, hoje, outro contrato social entre a sociedade civil, o governo local e os arquitetos para superar o fosso existente entre o desenho urbano e as aspirações dos habitantes, envolvendo compreender de outra maneira o fazer a cidade, o compartilhar espaço, o criar economias locais, as quais são expressas na paisagem urbana que essas atividades produzem. Este desafio emergente molda uma alternativa baseada na cocriação. Se observarmos a história das cidades, podemos ver, evidentemente, que as estruturas e o planeamento urbano influenciam o comportamento humano e a forma como as cidades funcionam. O conceito de co-desenho introduz uma abordagem colaborativa - trabalhando em conjunto de forma a aumentar a contribuição de cada participante para o projeto - no processo. A vantagem mais óbvia da colaboração é que fornece uma forma proficiente de agregar conhecimento especializado para responder a problemas cada vez mais complexos e exigentes na cidade. Mas qual é o papel da academia neste desafio? O presente artigo descreve alguns contributos de um curso que introduz os participantes a métodos interdisciplinares para projetar cidade com as comunidades locais, antecipando a mudança de paradigma sobre como os arquitetos abordarão o espaço público no mundo atravessado por profundas mudanças nas áreas económicas, sociais, culturais e tecnológicas. O papel dos arquitetos é cada vez mais variado: parte criador, parte construtor, parte investigador, parte facilitador, e parte gestor do processo. O currículo do curso oferece aos participantes a oportunidade de contribuir ativamente para moldar, de forma mais inclusiva e inovadora, os desafios lançados pelo espaço público através da redução do fosso entre cidadãos, municípios, especialistas (arquitetos, planeadores, sociólogos, engenheiros e gestores) e tecnologias. O objetivo principal tem sido explorar o diálogo social para atender às novas exigências sociais do projeto inclusivo e construção do espaço público urbano em bairros de habitação social com base na introdução de tecnologias digitais avançadas de mapeamento, desenho e construção. Para que os participantes adquiram novas competências de forma eficiente, o programa do curso foi projetado para promover um conhecimento aplicado através da criação de soluções urbanas, arquitectónicas e sociais de proximidade, com base em lógicas que envolvam os habitantes no processo de mapeamento, diagnóstico, decisão, design, construção e empreendedorismo.por
dc.language.isopor-
dc.relationUID/MULTI/0446/2013-
dc.rightsopenAccess-
dc.titleTerritórios colaborativos: cocriação da cidade e a mudança de paradigma na academiapor
dc.typeconferenceObject-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.date2018-
dc.peerreviewedyes-
dc.journal7ª Conferência Anual da Rede Portuguesa de Morfologia Urbana, PNUM 2018-
degois.publication.titleTerritórios colaborativos: cocriação da cidade e a mudança de paradigma na academiapor
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.subject.odsEducação de qualidadepor
iscte.subject.odsReduzir as desigualdadespor
iscte.subject.odsCidades e comunidades sustentáveispor
Aparece nas coleções:ISTAR-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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