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http://hdl.handle.net/10071/16561
Author(s): | Costa, Nuno Patrício Varandas da |
Advisor: | Waldzus, Sven Fiske, Alan Page |
Date: | 16-Apr-2018 |
Title: | Relational complementarity: the motivational form of social relationships |
Reference: | Costa, N. P. V. da. (2016). Relational complementarity: the motivational form of social relationships [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/16561 |
ISBN: | 978-989-781-008-4 |
Keywords: | Social coordination Social interactions Relational models Motivation Belonging Control Trust Psicologia social Interação social Modelo relacional Controlo de processos Motivação Emoção Afeto Portugal |
Abstract: | What motivates people to engage in coordinated social interactions? Building on relational
models theory, and on philosophical and psychological accounts of joint action, I propose that
all forms of coordination require participants to generate actions that are congruent with the
actions of the partners, according to shared cognitive relational models. When the actions of
all interacting participants fit together, they create a pattern of Relational Complementarity
(RelComp). Hence, RelComp is the goal intrinsic to all forms of coordination. Building on
this conceptualization, this thesis addresses two theoretical hypotheses. First, RelComp is
inherently satisfying; the prospect of RelComp is sufficient to motivate behavior in the
absence of rewards ulterior to coordination. Four studies tested whether participants primed
with RelComp as a goal (vs. non-primed) would be more motivated to follow the instructions
of an experimenter, and therefore, would spend more effort to complete the tasks requested
during the experimental session. The results did not support the hypothesis that RelComp
motivates social behavior. However, a second unrelated line of five studies demonstrated that
RelComp is satisfying, by showing that participants experienced more positive affect in
complementary (vs. non-complementary) interactions. The second theoretical hypothesis
states that, since RelComp is intrinsic to coordination, it is sufficient to fulfill the motives that
have been proposed to explain coordinated behavior. Five studies showed that participants
experienced higher control, belonging and trust in complementary (vs. non-complementary)
interactions, and that these effects could not be explained by expectations about the partner’s
actions, nor by the benefits of coordination. O que motiva as pessoas para se coordenarem socialmente? Tendo como base a teoria dos modelos relacionais, e perspetivas filosóficas e psicológicas da ação conjunta, proponho que todas as formas de coordenação social requerem que os participantes produzam ações congruentes com as ações dos parceiros, de acordo com modelos relacionais cognitivos partilhados. Quando as ações de todos os participantes em interação se ajustam, criam um padrão de Complementaridade Relacional (CompRel). Assim, a CompRel é o objetivo intrínseco a todas as formas de coordenação. Partindo desta conceptualização, esta tese apresenta duas hipóteses teóricas. Primeiro, a CompRel é inerentemente gratificante; a perspetiva de CompRel é suficiente para motivar o comportamento, na ausência de recompensas ulteriores à coordenação. Quatro estudos testaram se os participantes primados com o objetivo de CompRel (vs. não primados) ficariam mais motivados para seguirem as instruções de um experimentador e, por isso, fariam mais esforço para completarem as tarefas pedidas durante a sessão experimental. Os resultados não suportaram a hipótese de que a CompRel motiva o comportamento social. Contudo, uma outra linha de cinco estudos demonstrou que a CompRel é gratificante, revelando que os participantes experimentaram mais afeto positivo em interações complementares (vs. não-complementares). A segunda hipótese teórica propõe que, sendo a CompRel intrínseca à coordenação, é suficiente para satisfazer os motivos que têm sido propostos para explicar o comportamento coordenado. Cinco estudos demonstraram que os participantes experimentaram mais controlo, pertença e confiança em interações complementares (vs. não-complementares), e que estes efeitos não puderam ser explicados pelas expectativas em relação à ação do parceiro nem pelos benefícios da coordenação. |
Degree: | Doutoramento em Psicologia |
Peerreviewed: | yes |
Access type: | Open Access |
Appears in Collections: | T&D-TD - Teses de doutoramento |
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