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dc.contributor.advisorWaldzus, Sven-
dc.contributor.advisorFiske, Alan Page-
dc.contributor.authorCosta, Nuno Patrício Varandas da-
dc.date.accessioned2018-08-23T15:17:14Z-
dc.date.available2018-08-23T15:17:14Z-
dc.date.issued2018-04-16-
dc.date.submitted2016-12-
dc.identifier.citationCosta, N. P. V. da. (2016). Relational complementarity: the motivational form of social relationships [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/16561por
dc.identifier.isbn978-989-781-008-4-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/16561-
dc.description.abstractWhat motivates people to engage in coordinated social interactions? Building on relational models theory, and on philosophical and psychological accounts of joint action, I propose that all forms of coordination require participants to generate actions that are congruent with the actions of the partners, according to shared cognitive relational models. When the actions of all interacting participants fit together, they create a pattern of Relational Complementarity (RelComp). Hence, RelComp is the goal intrinsic to all forms of coordination. Building on this conceptualization, this thesis addresses two theoretical hypotheses. First, RelComp is inherently satisfying; the prospect of RelComp is sufficient to motivate behavior in the absence of rewards ulterior to coordination. Four studies tested whether participants primed with RelComp as a goal (vs. non-primed) would be more motivated to follow the instructions of an experimenter, and therefore, would spend more effort to complete the tasks requested during the experimental session. The results did not support the hypothesis that RelComp motivates social behavior. However, a second unrelated line of five studies demonstrated that RelComp is satisfying, by showing that participants experienced more positive affect in complementary (vs. non-complementary) interactions. The second theoretical hypothesis states that, since RelComp is intrinsic to coordination, it is sufficient to fulfill the motives that have been proposed to explain coordinated behavior. Five studies showed that participants experienced higher control, belonging and trust in complementary (vs. non-complementary) interactions, and that these effects could not be explained by expectations about the partner’s actions, nor by the benefits of coordination.por
dc.description.abstractO que motiva as pessoas para se coordenarem socialmente? Tendo como base a teoria dos modelos relacionais, e perspetivas filosóficas e psicológicas da ação conjunta, proponho que todas as formas de coordenação social requerem que os participantes produzam ações congruentes com as ações dos parceiros, de acordo com modelos relacionais cognitivos partilhados. Quando as ações de todos os participantes em interação se ajustam, criam um padrão de Complementaridade Relacional (CompRel). Assim, a CompRel é o objetivo intrínseco a todas as formas de coordenação. Partindo desta conceptualização, esta tese apresenta duas hipóteses teóricas. Primeiro, a CompRel é inerentemente gratificante; a perspetiva de CompRel é suficiente para motivar o comportamento, na ausência de recompensas ulteriores à coordenação. Quatro estudos testaram se os participantes primados com o objetivo de CompRel (vs. não primados) ficariam mais motivados para seguirem as instruções de um experimentador e, por isso, fariam mais esforço para completarem as tarefas pedidas durante a sessão experimental. Os resultados não suportaram a hipótese de que a CompRel motiva o comportamento social. Contudo, uma outra linha de cinco estudos demonstrou que a CompRel é gratificante, revelando que os participantes experimentaram mais afeto positivo em interações complementares (vs. não-complementares). A segunda hipótese teórica propõe que, sendo a CompRel intrínseca à coordenação, é suficiente para satisfazer os motivos que têm sido propostos para explicar o comportamento coordenado. Cinco estudos demonstraram que os participantes experimentaram mais controlo, pertença e confiança em interações complementares (vs. não-complementares), e que estes efeitos não puderam ser explicados pelas expectativas em relação à ação do parceiro nem pelos benefícios da coordenação.por
dc.language.isoengpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/SFRH/SFRH%2FBD%2F71045%2F2010/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSocial coordinationpor
dc.subjectSocial interactionspor
dc.subjectRelational modelspor
dc.subjectMotivationpor
dc.subjectBelongingpor
dc.subjectControlpor
dc.subjectTrustpor
dc.subjectPsicologia socialpor
dc.subjectInteração socialpor
dc.subjectModelo relacionalpor
dc.subjectControlo de processospor
dc.subjectMotivaçãopor
dc.subjectEmoçãopor
dc.subjectAfetopor
dc.subjectPortugalpor
dc.titleRelational complementarity: the motivational form of social relationshipspor
dc.typedoctoralThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid101575068por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Psicologiapor
thesis.degree.nameDoutoramento em Psicologiapor
dc.subject.apa2360-
dc.subject.apa3000-
dc.subject.apa3020-
dc.subject.apa12300 Human experimental psychology-
dc.subject.apa13000 Social psychology-
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