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dc.contributor.authorCarapinheiro, G.-
dc.date.accessioned2018-06-22T15:52:20Z-
dc.date.available2018-06-22T15:52:20Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.issn0873-6561por
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-21217-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/16221-
dc.description.abstractA complexidade dos problemas que caracterizam o processo de articular cuidados de saúde impõe uma perspectiva de análise do sistema de saúde radicalmente diferente daquela que é utilizada habitualmente. Neste sentido, optou-se pela realização de um estudo de caso que permitiu uma leitura em profundidade das representações e das práticas que tecem a densa malha social dos processos que os profissionais e os doentes protagonizam para conseguir atingir objectivos e desenvolver estratégias que maleabilizam o sistema de saúde à integração da diversidade das suas culturas. Assim, foram colocados frente a frente uma comunidade com os seus recursos globais e um sistema com as suas instituições legitimadas, como duas ordens sociais igualmente complexas e com fundamentos culturais igualmente diversos. Este estudo permitiu determinar a equação fundamental da resistência do sistema de saúde aos processos de mudança, emergentes nas trajectórias sociais definidas pelos indivíduos nos consumos de saúde e que se vão pronunciando ao longo da análise das representações dos profissionais sobre os cuidados de saúde e nas posições por eles tomadas face à articulação dos cuidados. A construção das representações dos saberes dos doentes e das formas sociais que adquirem no seu accionamento constituíram um instrumento analítico, de valor inestimável, para identificar e interpretar as posições tomadas quanto ao seu reconhecimento e legitimidade. O sistema de saúde ganha visibilidade como um sistema global de resistência ao funcionamento dos saberes profanos e à diversidade de estratégias sociais a que estes saberes dão lugar.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherRevista do Centro em rede de Investigação em Antropologiapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTrajetórias dos doentespor
dc.subjectRelação dos doentes com os serviços de saúdepor
dc.subjectRacionalidades formais e informaispor
dc.titleInventar percursos, reinventar realidades: doentes, trajectórias sociais e racionalidades formaispor
dc.typearticleen_US
dc.pagination335-358por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyespor
dc.journalEtnográficapor
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume5por
dc.number2por
degois.publication.firstPage335por
degois.publication.lastPage358por
degois.publication.issue2por
degois.publication.titleEtnográficapor
dc.date.updated2018-06-22T15:51:52Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece nas coleções:CIES-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica

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