Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/16199
Author(s): Sampaio, S.
Date: 2016
Title: Luanda, Cidade Feiticeira (1950) não era um filme turístico
Pages: 630-635
Event title: V Encontro Anual da AIM
ISBN: 978-989-98215-4-5
Keywords: Filme turístico
Turismo
Colonialismo
Angola
Moçambique
Abstract: A partir da análise de filmes visionados no ANIM (Luanda, Cidade Feiticeira, de Ricardo Malheiro; São Paulo de Luanda, de António de Sousa; Férias em Lourenço Marques, de Miguel Spiguel; Safrique Safari, de Faria de Almeida, entre outros), bem como de entrevistas inéditas a técnicos que trabalharam em alguns destes filmes, a minha comunicação procura interrogar o documentário colonial (sobretudo em Angola e Moçambique), nos anos 50, 60 e 70, na sua dimensão turística. Quando é que o filme colonial foi (também) ‘turístico’? Em que sentido é que estes filmes se destacavam (ou não) dos modelos que se faziam e mostravam na metrópole? De que forma o projecto turístico servia o projecto colonial? Trata-se de uma investigação em curso, que está a ser desenvolvida no âmbito do projecto “Atrás da câmara: práticas de visualidade e mobilidade no filme turístico português” (EXPL/IVCANT/ 1706/2013), financiado por fundos nacionais através da FCT/MCTES.
Peerreviewed: no
Access type: Open Access
Appears in Collections:CRIA-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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