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http://hdl.handle.net/10071/15980
Autoria: | Falcão, R. |
Data: | 2017 |
Título próprio: | Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF |
Paginação: | 33-36 |
ISBN: | 9788491481652 |
Resumo: | A primeira referência explícita à circuncisão feminina foi feita pelo geógrafo e historiador grego Estrabão, por volta do século I a. C., relatando a forma como a prática era zelosamente realizada no Egito. Existem provas, porém, de que a circuncisão feminina pode ter sido uma prática comum nesta região mesmo antes desse período. Descrições mais detalhadas começaram a surgir, de acordo com Sara Johnsdotter, durante os séculos XV e XVI com as viagens europeias a África. Foi mais tarde (principalmente nos séculos XVIII e XIX) que diferentes interpretações se debruçaram sobre as finalidades da prática, tendo originado debates a nível moral, a par de considerações higiénicas e estéticas. No entanto, as origens do C/MGF permanecem desconhecidas (Johnsdotter 2012). |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | CEI-CLI - Capítulos de livros internacionais |
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