Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/15488
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCoelho, J. V.-
dc.date.accessioned2018-04-03T12:09:10Z-
dc.date.available2018-04-03T12:09:10Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn1646-1029-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/15488-
dc.description.abstractNo contexto nacional, a referência a uma organização start-up, tem definido, no plano dos discursos político e mediático, uma amenidade, uma platitude, correlativa da apologia dos seus méritos como factos consumados, anódinos, salvíficos. Neste quadro, é reduzida a visibilidade de perspectivas que procurem interrogar este fenómeno, em si mesmo relevante, para uma putativa recomposição das práticas que enformam a actividade económica nacional. Apresentando como suporte empírico um conjunto de observações registadas em diário de campo constituído no decurso de uma pesquisa longitudinal realizada entre Novembro de 2014 e Novembro 2015, numa das organizações start-up portuguesas que maior crescimento (e visibilidade) tem conhecido nos últimos três anos, o presente artigo procura explorar a praxis da Gestão de Recursos Humanos (GRH) observável no contexto de uma organização start-up. Regista-se, em termos empíricos, uma praxis de GRH tributária de uma lógica e uma cultura de gestão ancorada na experimentação e na descontinuidade, que são apresentadas, em termos discursivos, como necessidades estratégicas da organização. Num quadro de ação pontuado pela incerteza, a promoção deliberada de rutura(s), de descontinuidade (nas práticas, nas equipas, nos objectivos), procura afirmar uma aparência de desenvolvimento distintivo da organização start-up, o acesso a um estádio de maturidade organizacional qualitativamente diferenciada. Trata-se de uma GRH desfuturizada, cujo foco é colocado, no essencial, no presente imediato. Sugerem-se duas implicações desta orientação normativa: a persistência de um sentido geral de incerteza, volatilidade e impermanência; a tendência de desfuturização de práticas de gestão e de experiências individuais de trabalho.por
dc.language.isopor-
dc.publisherISCAP-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147300/PT-
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectGestão de Recursos Humanospor
dc.subjectEmpresapor
dc.subjectStart-uppor
dc.subjectInovaçãopor
dc.subjectOrganização temporáriapor
dc.subjectDesfuturizaçãopor
dc.titleDa desfuturização da Gestão de Recursos Humanos numa organização temporária: o caso de uma organização start-uppor
dc.typearticle-
dc.pagination107 - 129-
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyes-
dc.journalRevista de Ciências Empresariais e Jurídicas-
dc.distributionInternacionalpor
dc.number29-
degois.publication.firstPage107-
degois.publication.lastPage129-
degois.publication.issue29-
degois.publication.titleDa desfuturização da Gestão de Recursos Humanos numa organização temporária: o caso de uma organização start-uppor
dc.date.updated2019-04-05T15:59:05Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-46038-
Aparece nas coleções:CIES-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
05_Joao Vasco.pdfVersão Editora222,98 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.