Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/15422
Author(s): Pereira, Frederico Augusto Fogolin
Advisor: Curto, José Dias
Date: 2017
Title: The impact of brazilian crisis on export and non-export stocks
Reference: Pereira, F. A. F. (2017). The impact of Brazilian crisis on export and non-export stocks [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/15422
Keywords: Mercado de ações
Bolsa de valores
Taxa de câmbio
Crise financeira
Exportação
PIB Produto Interno Bruto
Rentabilidade
Brasil - 2014-2016
Crisis
Brazil
IBOVESPA
GDP
PIB
Abstract: Considering that Brazil is currently one of the major emerging economies in the world through this work is possible to compare the returns of before and after the 2015 crisis peak (GDP = - 3.8%) with the evolution of the principal stock exchange in Brazil (IBOVESPA). As known, the exchange rate is the major source of macroeconomic uncertainty is important to understand if the export companies have a higher profitability than non-export companies. As basis for this work, I used the 407 companies listed in IBOVESPA, being separated between: Exporters and Non-Exporters. The analysis continued using Log Return and in the end, I was able to prove that the differences in the daily returns of the companies that export are statistically higher than those that do not export, making it clear that even in a critical period like 2014 to 2016 it is possible profitability vis-à-vis non-exporters.
Considerando que o Brasil é atualmente uma das principais economias emergentes do mundo através deste trabalho é possível comparar os retornos de antes e após o pico de crise de 2015 (PIB = -3,8%) com a evolução da bolsa no Brasil (IBOVESPA). Como é sabido, a taxa de câmbio é a principal fonte de incerteza macroeconômica e é importante para entender se as empresas de exportação têm uma maior rentabilidade do que as empresas não-exportadoras. Como base para este trabalho, usei as 407 empresas listadas no IBOVESPA, sendo separadas entre: exportadoras e não exportadoras. A análise continuou usando Log Return e, no final, eu consegui provar que as diferenças nos rendimentos diários das empresas que exportam são estatisticamente superiores às que não exportam, deixando claro que mesmo em um período crítico como 2014 para 2016 é possível uma maior rentabilidade em relação aos não exportadores.
Degree: Mestrado em Gestão de Empresas
Peerreviewed: yes
Access type: Open Access
Appears in Collections:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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