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http://hdl.handle.net/10071/15202
Author(s): | Antunes, João Alexandre Rodrigues de Oliveira |
Advisor: | Rodrigues, David |
Date: | 15-Nov-2017 |
Title: | Bons rapazes terminam em último, mas maus rapazes não terminam em primeiro: o efeito da dominância e da pró-socialidade da atratividade |
Reference: | ANTUNES, João Alexandre Rodrigues de Oliveira - Bons rapazes terminam em último, mas maus rapazes não terminam em primeiro: o efeito da dominância e da pró-socialidade da atratividade [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2017. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/15202>. |
Keywords: | Psicologia Socialização Biologia evolucionária Comportamento Perceção do risco Socialized dominance Personalized dominance Pro-sociality Attractiveness |
Abstract: | A literatura sugere que a dominância enquanto traço de personalidade pode ser atraente para as
mulheres. No entanto, estas evidências têm sido contestadas por alguns autores, ao sugerirem
que a dominância é apenas atraente em interação com a pró-socialidade, dado que a dominância
aparenta apenas aumentar a atratividade de homens que também demonstram ser amáveis, mas
não daqueles que não demonstram tal caraterística. Num estudo experimental, 145 participantes
do sexo feminino leram um cenário imaginado no qual um alvo – Estevão – era descrito como
sendo socializadamente dominante (e.g. extrovertido, autoconfiante) ou personalizadamente
dominante (e.g., agressivo, impulsivo). A metade da amostra, o alvo foi adicionalmente descrito
como tendo tido um comportamento pró-social (e.g. ter sido altruísta). Os resultados
demonstram um efeito da dominância socializada (vs. personalizada) na atratividade para
relacionamentos de longo e curto termo. Contudo, este efeito ocorreu sobretudo quando o alvo
era descrito como pró-social. Mais ainda, o efeito da dominância socializada na atratividade
para relacionamentos de longo termo (mas não curto termo) ocorreu pela perceção do alvo como
tendo menor probabilidade de ser sexualmente coercivo com uma mulher bem como tendo
menor risco de sofrer sanções sociais como expulsão do grupo. Em nenhum dos casos estas
mediações foram moderadas pela pró-socialidade. Os resultados são discutidos à luz da teoria
evolutiva. Literature suggest that dominance as a personality trait can be attractive to women. However, evidences have been contested by some authors, who suggest that dominance is only attractive in interaction with pro-sociality, given that dominance appears to raise only the attractiveness of men who are also agreeble butbut not of those who do not display such trait.In an experimental study, 145 female participants read a imagined scenario in which a target – Estevão – was described as being socializedly dominant (e.g., extraverted, self-condfident) or personalizedly dominant (e.g., aggressive, impulsive). To half of the sample, the target was additionally described as having had pro-social behavior (e.g. behaved altruistically). Results show an effect of socialized dominance (vs personalized) in attraction for long and short term relationships. However, this effect occured mostly when the target as described as pro-social. Furthermore, the effect of socialized dominance in attraction for long term relationships (but not short term relationships) occured because the target was perceived as being less at risk of being sexually coercive towards a woman and as being at less risk of being expelled from the group. In neither case these mediations were mediated by pro-sociality. Results are discussed in light of evolutionary theory. |
Degree: | Mestrado em Psicologia Social e das Organizações |
Peerreviewed: | yes |
Access type: | Open Access |
Appears in Collections: | T&D-DM - Dissertações de mestrado |
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Tese_Final_João_Antunes.pdf | 5,63 MB | Adobe PDF | View/Open |
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