Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10071/14939
Autoria: | Dores, A. |
Data: | 2018 |
Título próprio: | Estigma, intenções e estados-de-espírito |
Número: | 86 |
Paginação: | 135 - 152 |
ISSN: | 0873-6529 |
DOI (Digital Object Identifier): | 10.7458/SPP2018863797 |
Palavras-chave: | Teoria social Prisões Estado de espírito Estigma Ação social |
Resumo: | O estudo das prisões requer a clarificação de noções como dolo, culpa ou intenção, com que os serviços de Estado trabalham; assim como estigma ou repugnância social que as pessoas sentem. Nenhuma destas noções é de uso exclusivo do sistema penal. A crítica à teoria social de Mouzelis identifica o reducionismo e a reificação como problemas recorrentes, a resolver através da consideração mais rigorosa dos movimentos dos protagonistas no espaço-tempo, analisáveis em diferentes níveis de realidade. Este artigo mobiliza o conceito de estados-de-espírito como forma de seguir estas sugestões. Exemplificando os seus méritos com o caso da análise social das prisões. Fá-lo recorrendo à teoria da relatividade que previu a plasticidade do espaço-tempo a níveis de energia suficientemente elevados. Prognosticando a plasticidade das estruturas, instituições e níveis de realidade sociais em função da intensidade dos agentes e da acção. O estado-de-espírito é uma referência à estabilidade existencial, vital e institucional desejada e possível, embora precária e sempre a necessitar de renovação. |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | CIES-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Estigma intenx e estados.pdf | 435,06 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.