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dc.contributor.authorCamilo, C.-
dc.contributor.authorLima, M. L.-
dc.date.accessioned2017-11-21T12:52:16Z-
dc.date.available2017-11-21T12:52:16Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0870-9025-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/14683-
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-33547-
dc.description.abstractIntrodução Um conjunto substancial de literatura que recorre ao paradigma psicométrico revela que a maioria das ameaças são caracterizadas pela sua posição nas dimensões avaliativas “risco assustador” e “risco desconhecido”. Este trabalho procura desvendar se as pessoas também caracterizam os riscos de saúde recorrendo às dimensões referidas e como são representadas diferentes ameaças à saúde nesta estrutura dimensional. Material e métodos Um questionário avalia a representação de 15 riscos de saúde (depressão, gripe, constipação, infecção por Ébola alcoolismo, hepatite, toxicodependência, diabetes, gripe das aves, ferimentos resultantes de acidente, anorexia, tuberculose, cancro, doenças cardiovasculares e SIDA). Cada risco é classificado nas dimensões de avaliação risco incontrolável, assustador, fatal, involuntário, afecta o próprio, desconhecido, novo e com efeitos diferidos. A amostra de 191 participantes é proveniente de duas grandes organizações públicas, numa organização de saúde e numa universidade. Resultados Uma primeira análise factorial organiza os oito itens em três dimensões de avaliação: risco assustador, risco desconhecido e risco controlável. Uma segunda análise factorial onde se excluem os dois riscos menos conhecidos (Ébola e gripe das aves) reproduz as duas dimensões risco assustador e risco desconhecido. A análise do posicionamento dos riscos nestas dimensões revela que o risco representado como mais assustador é o cancro e o risco representado como menos assustador é a constipação. Conclusão Conclui-se que a representação dos riscos de saúde é feita com base em dimensões semelhantes às obtidas no estudos de outras fontes de risco, i.e., as dimensões risco assustador e risco desconhecido. No entanto, a percepção de controle é importante para a avaliação de riscos de saúde desconhecidos. Na sua generalidade o estudo revela variações na representação dos riscos de saúde com implicações importantes para as áreas da comunicação e da gestão dos riscos de saúde.por
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Nova de Lisboa, Escola Nacional de Saúde Pública-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147229/PT-
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRepresentação das doençaspor
dc.subjectRiscos de saúdepor
dc.subjectParadigma psicométricopor
dc.titleNo que se pensa quando se pensa em doenças?: estudo psicométrico dos riscos de saúdepor
dc.typearticle-
dc.event.date2018-
dc.pagination140 - 154-
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyes-
dc.journalRevista Portuguesa de Saúde Pública-
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume28-
dc.number2-
degois.publication.firstPage140-
degois.publication.lastPage154-
degois.publication.issue2-
degois.publication.titleNo que se pensa quando se pensa em doenças?: estudo psicométrico dos riscos de saúdepor
dc.date.updated2017-11-21T12:50:52Z-
dc.identifier.doi10.1016/S0870-9025(10)70005-5-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina Clínicapor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Ciências da Saúdepor
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