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dc.contributor.authorCecílio, L. C. O.-
dc.contributor.authorAndreazza, R.-
dc.contributor.authorCarapinheiro, G.-
dc.contributor.authorAraújo, E. C.-
dc.contributor.authorOliveira, L. A.-
dc.contributor.authorAndrade, M. G. C.-
dc.contributor.authorMeneses, C. S.-
dc.contributor.authorPinto, N. R. S.-
dc.contributor.authorReis, D. O.-
dc.contributor.authorSantiago, S.-
dc.contributor.authorde Souza, A. L. M.-
dc.contributor.authorSpedo, S. M.-
dc.date.accessioned2017-08-08T10:52:00Z-
dc.date.available2017-08-08T10:52:00Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn1413-8123por
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-21175-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/14260-
dc.description.abstractO fortalecimento da atenção básica tem sido valorizado como estratégia central para a construção do SUS. Diretrizes recentes emanadas pela OPAS e pelo MS destacam seu papel como centro de comunicação de redes temáticas, como reguladora do acesso e utilização dos serviços necessários para a integralidade do cuidado. O presente estudo, financiado com recursos PPSUS/Fapesp, problematiza as possibilidades da rede básica exercer tal função estratégica. Foram produzidas narrativas de vida de 15 usuários altamente utilizadores de serviços de saúde em dois municípios do ABC paulista, que adotaram a Estratégia de Saúde da Família para organização de suas redes básicas. O estudo apresenta três achados principais: a rede básica funciona como posto avançado do SUS, produzindo valores de uso mesmo para os pacientes utilizadores de serviços de alta complexidade; a rede básica é vista como lugar de coisas simples; há uma impotência compartilhada entre usuários e equipes quando se trata da rede básica funcionar como coordenadora do cuidado, indicando como ela não reúne condições materiais (tecnológicas, operacionais, organizacionais) e simbólicas (valores, significados e representações) de deter a posição central da coordenação das redes temáticas de saúde.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletivapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectAcessopor
dc.subjectRedes temáticas em saúdepor
dc.subjectCoordenação do cuidadopor
dc.titleA atenção básica à saúde e a construção das redes temáticas de saúde: qual pode ser o seu papel?por
dc.typearticleen_US
dc.pagination2893-2902por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionThe definitive version is available at: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012001100006por
dc.journalCiência e Saúde Coletivapor
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume17por
dc.number11por
degois.publication.firstPage2893por
degois.publication.lastPage2902por
degois.publication.issue11por
degois.publication.titleCiência e Saúde Coletivapor
dc.date.updated2017-08-08T10:51:02Z-
dc.identifier.doi10.1590/S1413-81232012001100006-
Aparece nas coleções:CIES-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica

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