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dc.contributor.authorMilheiro, A. V.-
dc.date.accessioned2017-05-26T10:03:29Z-
dc.date.available2017-05-26T10:03:29Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn2182-4339por
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-10930-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/13579-
dc.description.abstractNesta comunicação identificam-se as estruturas urbanas de representação do poder político estado-novista através da análise das chamadas Praças do Império disseminadas pelas cidades africanas de colonização portuguesa. O processo dá-se a partir do início da Segunda Guerra mundial. Parte-se da ideia de que a sua configuração tem origem no Plano de Urbanização da parte marginal da cidade de Luanda, de Etienne de Gröer e David Moreira da Silva (1943), que estabelece um padrão unitário entre a arquitetura dos edifícios e o desenho do chão, tendendo-se para o enunciado de um paradigma ideal.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherCEACTUALpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/3599-PPCDT/133006/PT-
dc.rightsopenAccesspor
dc.titlePraças do Império no espaço colonial português durante o Estado Novopor
dc.typearticleen_US
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedyespor
dc.journalestudopréviopor
dc.distributionInternacionalpor
dc.number5-6por
degois.publication.issue5-6por
degois.publication.titleestudopréviopor
dc.date.updated2017-05-26T10:02:35Z-
Aparece nas coleções:DINÂMIA'CET-RN - Artigos em revistas nacionais com arbitragem científica

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