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http://hdl.handle.net/10071/1347
Author(s): | Cláudio, Hugo Jorge Gonçalves |
Advisor: | Ferreira, Miguel |
Date: | 5-Mar-2009 |
Title: | How informative are credit impairment disclosures? |
Reference: | Cláudio, H. J. G. (2008). How informative are credit impairment disclosures? [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/1347 |
Keywords: | Risco de crédito -- Credit risk Imparidade -- impairment Rendibilidade dos activos Rendibilidade do capital próprio IASB IAS 39 Return on assets Return on equity |
Abstract: | Credit impairment exists if there is objective and material evidence as a result of one or more events that impact negatively the fair value of a credit and occur after the initial recognition of the credit in the financial statements. Credit impairment can be defined as the difference between the assets carrying amount and the present value of estimated cash flows discounted at the credit’s original effective interest rate. Quoted banks started to use this definition on their financial statements after the IFRS adoption on January 1, 2005. To provide evidence on the informativeness of this definition, I investigate the relation between credit impairment losses, return on assets and return on equity on the seven largest Portuguese banks (in total assets). The results suggest that credit impairment losses can predict return on assets and return on equity. The relation between these ratios and credit impairment is significant and negative. Thus, third parties like analysts or investors can use credit impairment losses to predict and compare the profitability of banks. A imparidade do crédito verifica-se se existir uma evidência material e objectiva que resulte de um ou mais eventos, com impacto na redução do justo valor do crédito e que ocorram depois do seu reconhecimento inicial nas Demonstrações Financeiras. A imparidade do crédito pode ser definida como a diferença entre o valor de balanço e o valor actual dos cash flows futuros descontados à taxa de juro efectiva inicial. Os Bancos cotados começaram a utilizar este conceito depois da adopção das IFRS em 1 de Janeiro de 2005. De modo a evidenciar a utilidade desta informação, investiguei a relação entre imparidade do crédito, a rendibilidade dos activos e a rendibilidade do capital próprio nos sete maiores bancos portugueses (em activos totais). Os resultados empíricos sugerem que as perdas por imparidade do crédito podem prever a rendibilidade dos activos e a rendibilidade dos capitais próprios. A relação entre estes dois rácios e a imparidade do crédito, para além de ser significativa é negativa. Assim, entidades externas, como por exemplo analistas e investidores, podem utilizar as perdas por imparidade do crédito para prever e comparar a rendibilidade dos bancos. |
Degree: | Mestrado em Finanças |
Access type: | Open Access |
Appears in Collections: | T&D-DM - Dissertações de mestrado |
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