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http://hdl.handle.net/10071/12917| Autoria: | Oliveira, J. M. |
| Data: | 2016 |
| Título próprio: | Genealogias excêntricas: os mil nomes do queer |
| Volume: | 1 |
| Número: | 6 |
| Paginação: | 1 - 6 |
| ISSN: | 2358-0844 |
| DOI (Digital Object Identifier): | 10.9771/peri.v1i6.20546 |
| Resumo: | O queer como construto cultural tem vindo a ser discutido como um permanente deslocamento: temporalmente como discutido por José Esteban Muñoz (2009), mas também geopoliticamente e em termos de colonialidade. O uso de uma expressão em inglês (porque não o cuir, cu, transviado ou outras formas que as culturas de periferia e semiperiferia foram criando e construindo?) denuncia a sobreposição entre queer e as histórias coloniais, mas também a globalização de uma forma de resistência, dentro de um determinado sistema capitalista na sua incarnação neoliberal a afetar globalmente o mundo. |
| Arbitragem científica: | yes |
| Acesso: | Acesso Aberto |
| Aparece nas coleções: | CIES-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
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