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http://hdl.handle.net/10071/12700
Author(s): | Freire, Daniel Alves da Silva |
Advisor: | Collins, Elizabeth C. |
Date: | 16-Dec-2016 |
Title: | Does it matter who is ostracizing you?: manipulating warmth and competence social dimensions as the source |
Reference: | FREIRE, Daniel Alves da Silva - Does it matter who is ostracizing you?: manipulating warmth and competence social dimensions as the source [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2016. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/12700 >. |
Keywords: | Psicologia social Jogo interactivo Realidade virtual Bullying Cognição Perceção social Exclusão social |
Abstract: | Ostracism – the act of being excluded and ignored – has been shown to have negative
psychological consequences such as decreases in feelings of belonging, self-esteem,
meaningful existence and control, as well as decreases in cognitive performance. Many attempts
have been done in the research to find moderators, but the negative consequences seem to
happen regardless of individual characteristics such as personality traits or the source of
ostracism. Cyberball, a simple virtual ball-tossing game has been widely used and shown to be
enough to affect individual psychological well-being. Moreover, just seeing or imagining being
the ostracized individual has caused similar responses. Despite the large number of studies of
the phenomenon, few studies have measured what ostracized individuals think about the
ostracizers and how that affects the ostracism experience. As such, the present research adopted
the warmth and competence dimensions from the Stereotype Content Model (SCM) to
manipulate the source of the ostracism and measure possible more subtle effects of being
ostracized. In Study 1, an online experiment, participants were asked to imagine being a
character in a scenario describing someone being ostracized or included by Men (a group
perceived as having high competence and low warmth) or Women (a group perceived as having
low competence and high warmth). Results showed participants who read the ostracized
scenario felt worse. No simple differences based on character sex were found, however,
character sex and participant sex interacted in their effect on the dependent measures. Study 2
was a similar study performed in the lab using the Cyberball game as a manipulation of
ostracism and including a dependent measure of a memory task related to female and male
characters. Once again, there were strong effects of ostracism, and interactions between
character sex and participant sex on participants’ emotions and mood. Implications are
discussed. Ostracismo – o acto de excluir e ignorer – tem mostrado ter consequências psicológicas negativas no(s) ostracizado(s) como uma diminuição de sentimentos de pertença, auto-estima, existência significativa e de controlo, assim como diminuição do desempenho cognitivo. Diversas tentativas têm sido realizadas a fim de encontrar variáveis moderadoras, mas os tais efeitos negativos parecem surgir independentemente de caraterísticas individuais como traços de personalidade ou a origem ostracizante. Cyberball, um jogo virtual simples de arremeçar uma bola tem sido vastamente usado e provado ser suficiente para afectar o bem-estar psicológico. Mais ainda, ver ou imaginar outrem ser ostracizado tem provocado efeitos similares. Apesar do largo número de estudos sobre o fenómeno, poucos têm medido o que os indivíduos ostracizados pensam sobre os ostracizadores e como isso affecta a experiência do ostracismo. Como tal, a presente investigação adoptou os dimensões de warmth and competence do Stereotype Content Model (SCM) para manipular quem ostraciza e medir possíveis efeitos mais subtis de se ser ostracizado. No Estudo 1, uma experiência realizada online, os participantes foram instruídos a imaginarem ser uma personagem num cenário em que a mesma personagem era ostracizada ou incluída por Homens (um grupo percepcionado como tendo alta competence e baixo warmth) ou Mulheres (um grupo percepcionado como tendo baixa competence e alta warmth). Resultados mostraram que quem leu o cenário ostracizado se sentiu pior. A condição do sexo do grupo não mostrou diferenças, porém, o sexo da personagem e dos participantes interagiram no seu efeito sobre as variáveis dependentes. O Estudo 2 foi parecido ao anterior e consistiu em usar o Cyberball em laboratório como manipulador da origem do ostracismo, tendo ainda uma tarefa adicional de memória relacionado com figuras femininas ou masculinas. Uma vez mais, existiram efeitos robustos do ostracismo, e também interacções entre a condição do sexo do grupo ostracizador e sexo dos participantes nas suas emoções e estado de humor. Resultados e implicações são discutidos. |
Degree: | Mestrado em Psicologia Social e das Organizações |
Peerreviewed: | yes |
Access type: | Open Access |
Appears in Collections: | T&D-DM - Dissertações de mestrado |
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2016_ECSH_DPSO_Dissertacao_Daniel Alves da Silva Freire.pdf | 954 kB | Adobe PDF | View/Open |
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