Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/11872
Autoria: Barrambana, Rute Alexandra Caeiro
Orientação: Arriaga, Patrícia
Data: 2011
Título próprio: Não há duas faces iguais: Estudo da relação entre variáveis individuais e memória e percepção de faces
Referência bibliográfica: Barrambana R. A. C. (2011). Não há duas faces iguais: Estudo da relação entre variáveis individuais e memória e percepção de faces [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte.http://hdl.handle.net/10071/11872
Palavras-chave: Psicologia social -- Social psychology
Memória social
Psicologia do género -- Gender psychology
Ansiedade -- Anxiety
Perceção visual -- Visual perception
Face memory
Face perception
Age
Social anxiety
Extraversion
Resumo: O presente trabalho pretendeu analisar as relações da memória e percepção de faces e variáveis individuais, como a idade, o género, a ansiedade social e a extroversão. Na amostra de 67 participantes foram aplicados quatro instrumentos: o Teste de Memória de Faces de Cambridge (CFMT); a Bateria de Percepção de Faces de Philadelphia (PFPB); a escala Extroversão do Inventário de Personalidade NEO Revisto (NEO-PI-R); e a Escala de Ansiedade na Interacção Social (SIAS). Os resultados obtidos revelaram que um melhor desempenho na percepção de faces se associa a maior memória de faces, tendo sido os homens a apresentar um melhor desempenho em algumas provas de memória e percepção de faces. Verificou-se, também, que com o aumento da idade diminuiu o desempenho nas provas de memória e percepção de faces. A extroversão, em geral, não se mostrou associada à memória de faces, embora tenha sido verificado que algumas das suas facetas, como a assertividade, estavam associadas a melhor desempenho. Algumas das facetas da extroversão, como a actividade, destacaram-se como preditoras da percepção de faces, com uma correlação negativa. Verificamos, ainda, que o aumento da ansiedade social estava associado a melhor desempenho nas provas de percepção de faces. Por fim, são identificadas algumas limitações do estudo e avançadas sugestões para estudos futuros.
The purpose of this work was to study and to relate memory and face perception with individual variables, such as age, gender, social anxiety and extraversion. Four tests were applied to the 67 participants: the Cambridge Face Memory Test (CFMT); the Philadelphia Face Perception Battery (PFPB); the extraversion scale of the Revised NEO Personality Inventory (NEO-PI-R) and the Social Interaction Anxiety Scale (SIAS). The results showed that a better performance in face perception is associated to a greater face memory, having been the men who performed better in some of the memory and face perception tests. It was also verified that with the increase of age, the performance in the memory and face perception tests decreases. The extraversion, in general, did not show any association with face memory, although some of its facets, like assertiveness, were related to a better performance. Some of the facets of extraversion, like activity, stood out as predictors of face perception, with a negative correlation. We also observed that the increase of social anxiety was related to a better performance in the face perception tests. In the end of this work were identified some of the study’s limitations and raised suggestions for future work.
Designação do grau: Mestrado em Psicologia das Emoções
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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