Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/10879
Author(s): Palminhas, João Carlos Correia
Advisor: Palma, Catarina Roseta
Date: 2015
Title: The degrowth of consumption as an economic strategy: is sustainable development a fading adage?
Reference: PALMINHAS, João Carlos Correia - The degrowth of consumption as an economic strategy: is sustainable development a fading adage? [Em linha]. Lisboa: ISCTE, 2015. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/10879>.
Keywords: Growth dilemma
Consumption patterns
Degrowth
Ecological economics
Post-development
Abstract: The modern concept of ‘sustainable development’ emerged from the 1987 Bruntland Report, and was based on a growing recognition of serious environmental problems. Decision-makers worldwide began to accept the interconnections between the environment, the economy, and social well-being. However, about 30 years later the world is already overshooting the earth’s capacity and resilience. Mainstream policies of sustainable development seem to have done little to stop the unsustainable path. Some have questioned a few development myths and have highlighted the dangers of the current global economic paradigm, namely the failure, inequity, and unsustainability of contemporary economic development models. The promise was to reconcile economic growth with the environment, but this did not answer the core economic principle of an impossible everlasting growth due to biophysical limits. Given their weight, consumption patterns are in the centre of the problem. After analysing the current economic paradigm and providing insights regarding the well-established sustainable development concept as well as its offshoot, sustainable consumption and production, this dissertation focuses on the sustainable degrowth of consumption as an economic strategy. The degrowth movement emerges as an alternative, rejecting the growth fetish and advocating a strong sustainable consumption governance
O moderno conceito de ‘”desenvolvimento sustentável” emergiu com o relatório Bruntland em 1987, e baseou-se num reconhecimento crescente quanto à existência de graves problemas ambientais. Decisores em todo o mundo começaram a aceitar as interconexões entre o ambiente, a economia e o bem-estar social. Contudo, cerca de 30 anos depois, o mundo já está a ultrapassar a capacidade do planeta Terra e a sua resiliência. As políticas vigentes para um desenvolvimento sustentável parecem ter sido insuficientes para cessar este caminho insustentável. Alguns têm questionado certos mitos de desenvolvimento e alertado para os perigos do atual paradigma económico dominante, nomeadamente o fracasso, a iniquidade e insustentabilidade dos modelos de desenvolvimento económico contemporâneos. A promessa era de reconciliar o crescimento económico com o ambiente, mais isso não respondeu ao princípio económico fundamental que reside no facto de um crescimento perpétuo ser impossível devido à existência de limites biofísicos. Dado o seu peso, os padrões de consumo estão no centro do problema. Depois de analisar o atual paradigma económico e de providenciar percepções sobre o bem-estabelecido conceito de desenvolvimento sustentável, bem como das suas derivações, consumo e produção sustentáveis, a presente dissertação irá focar-se no decrescimento sustentável do consumo como estratégica económica. O movimento Degrowth está a emergir como uma alternativa, rejeitando o fetiche por crescimento económico e defendendo uma governação do desenvolvimento de acordo com os princípios da ‘sustentabilidade forte’.
Degree: Mestrado em Estudos de Desenvolvimento
Peerreviewed: Sim
Access type: Open Access
Appears in Collections:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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