Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/10305
Author(s): Alexandre, Joana Dias
Advisor: Waldzus, Sven
Date: 2010
Title: Being a minority: Predictors of relative ingroup prototypicality and strategies to achieve social change
Reference: Alexandre, J. D. (2010). Being a minority: Predictors of relative ingroup prototypicality and strategies to achieve social change [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/10305
ISBN: 978-989-732-787-2
Abstract: Previous research on relative ingroup prototypically (RIP) has shown that a complex representation of a (positive) superordinate category (SC) decreases ingroup projection for members of higher-status groups. Very little is known about the role of complexity perceptions for members of lower-status groups, and for categories that are negatively valued. Three studies (Studies 1 to 3) tested the hypothesis that the effect of complex representations of (positive) self-relevant SC on RIP is moderated by status. Two other studies (Studies 4 and 5) tested the interaction of group status and complexity of SCs in perceptions of RIP, also within negative SC’s. Overall, we expected and found with natural (Study 1, N = 192) and with artificial groups (Study 2, N = 106, Study 3, N = 76), that in contrast to higher-status groups, for lower-status groups, a more complex representation of a positive SC increases RIP. In study 4 (N = 163) Black-Portuguese (lower-status) were perceived as more prototypical of the SC “Criminals” than White-Portuguese (higher-status) but more equal prototypicality perceptions were achieved when a complex representation of that category was primed. Finally, in Study 5 (N = 160) valence (positive vs. negative) and complexity (simple vs. complex) of the SC were manipulated. In line with Study 4, prototypicality perceptions were constraint by standing status differences: Lower-status groups perceived themselves and were perceived as less prototypical of a positive, but more prototypical of a negative SC than members of the higher-status group. Overall, in both studies complexity helped members of the lower status groups to distance themselves from the negative SC by claiming less RIP. The conclusion that complexity can be used by lower-status groups as a strategy to achieve a better social position and to promote social change is discussed.
investigação que tem sido realizada sobre a prototipicalidade endogrupal relativa (PER) tem mostrado que uma representação complexa de uma categoria supraordenada (CS) (positiva) diminui a projecção endogrupal de membros de grupos de estatuto elevado. Pouco se sabe, no entanto, sobre o papel da complexidade para membros de grupos de baixo estatuto e para categorias negativas. Três estudos (Estudos 1 a 3) testam a hipótese de que o efeito de representações complexas para categorias supraordenadas (positivas) na percepção de prototipicalidade é moderado pelo estatuto. Dois outros estudos (Estudos 4 e 5) testam a interacção das variáveis estatuto e complexidade das CS nas percepções de PER também para CS negativas. De uma maneira geral, tal como esperado, verifica-se – quer com grupos naturais (Estudo 1, N = 192), quer com grupos artificiais (Estudo 2, N = 106, Estudo 3, N = 76) – que, em comparação com os grupos de estatuto elevado, para os grupos de baixo estatuto uma representação complexa de uma CS positiva aumenta a PER. No Estudo 4 (N = 163) os participantes Portugueses de origem Africana (baixo estatuto) foram percebidos como sendo mais prototípicos da CS “delinquentes em Portugal” do que os Luso-Portugueses. No entanto, uma representação complexa dessa categoria conduz a uma PER mais igual entre os dois grupos. No estudo 5 (N = 160) foram manipuladas as variáveis valência (positiva vs. negativa) e complexidade (simples vs. complexa) da CS. Os resultados indicam, e no seguimento do Estudo 4, que as percepções de prototipicalidade dependem das diferenças de estatuto entre os grupos: o grupo de baixo estatuto percebe-se e é percebido como sendo menos prototípico da CS positiva, mas mais prototípico do que o grupo de estatuto elevado quando essa categoria é negativa. Em geral e em ambos os estudos uma representação complexa da CS permite que os grupos de baixo estatuto se distanciem da CS negativa ao diminuirem a sua PER para essa categoria. No final deste trabalho será discutido o papel que a complexidade poderá ter para grupos de baixo estatuto enquanto estratégia de promoção e de mudança social.
Degree: Doutoramento em Psicologia Social e Organizacional
Peerreviewed: Sim
Access type: Open Access
Appears in Collections:T&D-TD - Teses de doutoramento

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