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http://hdl.handle.net/10071/9655| Autoria: | Nascimento, Augusto |
| Data: | 1992 |
| Título próprio: | A "Crise Braçal" de 1875 em S. Tomé. Os Comportamentos dos Agentes Sociais |
| Número: | 34 |
| Paginação: | 317-329 |
| ISSN: | 0254-1106 |
| Palavras-chave: | São Tomé Escravatura Mão-de-obra Liberdade |
| Resumo: | A partir de meados de oitocentos criaram-se as plantações com o recurso a escravos, Importados /licitamente do Gabão, e a libertos de Angola. Dado o crescimento económico baseado no aumento da Importação de mão-de-obra. o fim da escravatura, aprazado para 1878, suscitou Interrogações: para uns, o fim do trabalho obrigatório (ou do período de vigência do estatuto de liberto inciado em 1869) anularia o ressurgimento económico. Para outros, vingaria o trabalho livre sem prejuízo das "legítimas riquezas". Os comportamentos dos diferentes agentes sociais durante a "crise braçal" provocada pela antecipação constituem o objecto deste texto alicerçado na documentação do AHU, do AHSTP. e na correspondência de Francisco Mantero, gerente dos bens de Francisco de Assis Belard, seu tio e um dos pioneiros das culturas de exportação. |
| Arbitragem científica: | Sim |
| Acesso: | Acesso Aberto |
| Aparece nas coleções: | CEI-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Augusto_Nascimento_-_A_Crise_Bracal_de_1875_em_S._Tome.pdf | 2,02 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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