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http://hdl.handle.net/10071/9639| Autoria: | Dores, António |
| Data: | 2015 |
| Título próprio: | Ciências Sociais e Bem Viver |
| Paginação: | 275-292 |
| Título do evento: | Colóquio Internacional Epistemologias do Sul |
| Palavras-chave: | Teoria Social Libertação Respeito Igualdade Bem viver |
| Resumo: | O Bem Viver e os direitos da natureza, que Acosta (2013) preconiza estabelecer contra as políticas extractivistas, não são fundamentos de uma política de desenvolvimento alternativo: são uma proposta para substituir globalmente a ideia de império explorador em nome de sincretismos entre humanos e a natureza. As ciências sociais e humanas, tal como ocorreu nos anos setenta, estão a ser alvo de transformações profundas, seja para acompanhar as transformações sociais em curso, seja para se reposicionarem profissionalmente para as próximas décadas. Também elas terão de escolher entre a manutenção de um lugar periférico no concerto das ciências ou, em vez disso, assumirem o desígnio de se tornarem ciências como as outras, juntando-se às ciências da natureza. É desejável e possível aliar estas duas dinâmicas de transformação? |
| Arbitragem científica: | Sim |
| Acesso: | Acesso Aberto |
| Aparece nas coleções: | CIES-AC - Atas de congresso/Proceedings (organização, edição literária, ...) |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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| TS e Bem Viver.pdf | 17,49 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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