Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/8866
Autoria: Brito, Gonçalo Nuno Maurício
Orientação: Silva, Rita Maria Espanha Pires Chaves Torrado da
Crespo, Miguel Ângelo de Sousa
Data: 2014
Título próprio: Gatekeeping de notícias na era dos media sociais: alguém ainda guarda os portões?
Referência bibliográfica: Crespo, M. A. S.(2014). Gatekeeping de notícias na era dos media sociais: alguém ainda guarda os portões? [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/8866
Palavras-chave: Gatekeeping
Media sociais
Jornalismo
Internet
Digital
Comunicação
Web
User generated content
Web 2.0
Notícia
Redes socias
Social media
Journalism
Communication
News
Social networks
Resumo: Pensar em gatekeeping jornalístico é pensar nas pesadas instituições jornalísticas – jornais, revistas, estações de televisão, estações de rádio, etc. – que nos acompanham há tempo suficiente para serem a norma. É pensar em informação unidirecional, produzida por essas instituições que decidem o que é mais importante sabermos ou não sabermos. Mas algo mudou nessa norma. A massificação do acesso à internet e das plataformas nelas contidas (Web 2.0), em particular os media sociais, e a ―digitalização do mundo‖, tem vindo a operar mudanças extraordinárias na forma como produzimos e consumimos informação. Atualmente, Qualquer pessoa com literacias, acesso e vontade pode criar um conteúdo, distribuí-lo online e criar a sua própria audiência. Seguindo a mesma lógica, qualquer pessoa pode também aceder a praticamente qualquer tipo de informação. O fluxo de informação deixou de ser unidirecional o que significa que, potencialmente, os gatekeepers tradicionais têm cada vez menos poder. Esta dissertação foca-se na forma como estas mudanças estão a afetar o processo de consumo e distribuição dessa informação, mais especificamente, no que toca s notícias. Pretende-se compreender qual o peso das instituições tradicionais e dos utilizadores que criam conteúdos, no ecossistema de notícias online, tentando assim apurar onde se situa o processo de gatekeeping nesse ecossistema.
To think of journalistic gatekeeping is to think of "heavy" journalistic institutions - newspapers, magazines, television stations, radio stations, etc. – which have accompanied us for long enough to become the norm. Is to think of unidirectional information produced by these institutions which decide what things we should or should not know. But something changed this standard. The widespread access to the Internet and platforms contained therein (web 2.0), particularly social media, and the "digitizing of the world", has been operating extraordinary changes in how we produce and consume information. Currently, anyone with literacy, access and strength of will can create content, distribute it online and create their own audience. In the same way, anyone can also access virtually to any type of information. The information flow is no longer unidirectional which means that, potentially, the traditional gatekeepers have less and less power. This works focuses on how these changes are affecting the process of consumption and distribution of such information, specifically regarding the news. The aim is to understand what is the weight of traditional institutions and user generated content in the online news ecosystem, thus trying to determine where in that ecosystem lies the process of gatekeeping.
Designação do grau: Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Arbitragem científica: Sim
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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