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dc.contributor.authorBussotti, Luca-
dc.date.accessioned2014-12-12T17:39:39Z-
dc.date.available2014-12-12T17:39:39Z-
dc.date.issued2014-12-12-
dc.date.submitted2014-04-15-
dc.identifier.issn2182-7400por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/8130-
dc.description.abstractThis article aims to analyze the way in which Environmental Risk is managed and communicated to local people in an African context. In particular, the article considers the experience of one of the largest multinationals that operates in Mozambique: Mozal (Mozambique Aluminum). In 2010, it decided to make a “bypass” at its two Fume Treatment Centres. For six months, Mozal had been authorized to discharge emissions into the air without any filters, possibly damaging human health. The article seeks to understand how the various parties involved, institutional or otherwise, acted in order to prevent, manage and communicate this risk. The study is developed at two levels: firstly, the debate on risk communication in the Mozambican context; secondly, the same debate but at international level. As a conclusion, it is possible to argue that the weak and formal model of democracy present in Mozambique did not make it possible to obtain guarantees that have been considered serious and significant at international level.por
dc.description.abstractEste artigo pretende analisar o modo em que o Risco Ambiental é gerido e comunicado às populações locais num contexto africano. De forma mais específica, o artigo considera a experiência de uma das maiores multinacionais que operam em Moçambique: a Mozal (Mozambique Aluminum). Em 2010, a Mozal decidiu levar a cabo um “bypass” aos seus dois Centros de Tratamento de Fumos. A Mozal tinha conseguido uma autorização para lançar as suas emissões no ar sem filtros durante seis meses, com a séria possibilidade de prejudicar a saúde humana. O artigo procura perceber como os vários intervenientes envolvidos, quer institucionais, quer não, atuaram para prevenir, gerir e comunicar este risco. A pesquisa desenvolve-se de acordo com dois níveis de análise: primeiro, o debate sobre a comunicação do risco no contexto moçambicano; segundo, o mesmo debate mas ao nível internacional. Como conclusão, é possível deduzir que o modelo fraco e formal de democracia presente em Moçambique tem tornado impossível obter garantias que, pelo contrário, têm sido consideradas sérias e significativas no cenário internacional.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMozambiquepor
dc.subjectEnvironmental riskpor
dc.subjectRisk managementpor
dc.subjectRisk communicationpor
dc.subjectParticipationpor
dc.subjectPollutionpor
dc.titleEnvironmental risk management and communication in an African context: the case of the Mozal bypass in Mozambiquepor
dc.title.alternativeGestão e comunicação do risco ambiental num contexto africano: o caso do bypass da Mozal em Moçambiquepor
dc.typearticle-
dc.pagination93-118por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedSimpor
dc.journalCadernos de Estudos Africanospor
dc.distributionInternacionalpor
dc.number28por
degois.publication.firstPage93por
degois.publication.lastPage118por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleCadernos de Estudos Africanospor
dc.identifier.doi10.4000/cea.1692-
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