Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/7946
Autoria: Roque, Nuno Miguel Baptista
Orientação: Pinto, Paulo Tormenta
Eloy, Sara
Data: 2013
Título próprio: Recordar o mundo novo
Referência bibliográfica: Roque, N. M. B.(2013). Recordar o mundo novo [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/7946
Palavras-chave: Arquitetura
Mundo novo
Resumo: Pensar a cidade para o arquiteto é ter a capacidade de entender o seu passado, olhar o seu presente e desenhar o seu futuro. O arquiteto retém o peso da responsabilidade nas suas escolhas perante o cidadão. Inspirado no título do livro Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley (1932), este último ano do curso de Arquitetura pretendeu estimular um debate na turma centrado em leituras prospetivas em relação à arquitetura e acima de tudo da sociedade de 2033. Foram assim realizados três trabalhos em grupo e dois individuais como vertente prática e a dissertação como vertente teórica. O exercício de arranque, ‘Marca, Texto e Espaço’, realizado em grupo, tinha como objetivo enquadrar os discentes nos pressupostos da unidade curricular, com a elaboração de uma marca através de um objeto do quotidiano e a seleção de um texto para a realização de um espaço abstrato, representado através da maqueta e do desenho. O workshop de Bafatá, na Guiné-Bissau, estimulou o grupo a desenvolver um trabalho noutro país, que fora baseado no livro de Amílcar Cabral. O trabalho era a realização de um centro de estudos de Amílcar Cabral, na sua cidade natal, para a exposição e partilha de sua obra literária e de sua vida. Como fi nalização deste trabalho foi elaborada um ciclo de conferências no ISCTE-IUL na qual foi apresentado o trabalho desenvolvido neste workshop. O último trabalho de grupo, onde se materializou o pensamento do Mundo Novo, incidiu sobre Lisboa, entre o Largo do Rato e a colina das Amoreiras, local que assumiu, maioritariamente a partir da década de 1980, um protagonismo urbano muito assinalável. Perspetivou-se assim a implementação de um centro de negócios, à semelhança de outros modelos internacionais que potenciavam, na época,Pensar a cidade para o arquiteto é ter a capacidade de entender o seu passado, olhar o seu presente e desenhar o seu futuro. O arquiteto retém o peso da responsabilidade nas suas escolhas perante o cidadão. Inspirado no título do livro Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley (1932), este último ano do curso de Arquitetura pretendeu estimular um debate na turma centrado em leituras prospetivas em relação à arquitetura e acima de tudo da sociedade de 2033. Foram assim realizados três trabalhos em grupo e dois individuais como vertente prática e a dissertação como vertente teórica. O exercício de arranque, ‘Marca, Texto e Espaço’, realizado em grupo, tinha como objetivo enquadrar os discentes nos pressupostos da unidade curricular, com a elaboração de uma marca através de um objeto do quotidiano e a seleção de um texto para a realização de um espaço abstrato, representado através da maqueta e do desenho. O workshop de Bafatá, na Guiné-Bissau, estimulou o grupo a desenvolver um trabalho noutro país, que fora baseado no livro de Amílcar Cabral. O trabalho era a realização de um centro de estudos de Amílcar Cabral, na sua cidade natal, para a exposição e partilha de sua obra literária e de sua vida. Como fi nalização deste trabalho foi elaborada um ciclo de conferências no ISCTE-IUL na qual foi apresentado o trabalho desenvolvido neste workshop. O último trabalho de grupo, onde se materializou o pensamento do Mundo Novo, incidiu sobre Lisboa, entre o Largo do Rato e a colina das Amoreiras, local que assumiu, maioritariamente a partir da década de 1980, um protagonismo urbano muito assinalável. Perspetivou-se assim a implementação de um centro de negócios, à semelhança de outros modelos internacionais que potenciavam, na época,Pensar a cidade para o arquiteto é ter a capacidade de entender o seu passado, olhar o seu presente e desenhar o seu futuro. O arquiteto retém o peso da responsabilidade nas suas escolhas perante o cidadão. Inspirado no título do livro Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley (1932), este último ano do curso de Arquitetura pretendeu estimular um debate na turma centrado em leituras prospetivas em relação à arquitetura e acima de tudo da sociedade de 2033. Foram assim realizados três trabalhos em grupo e dois individuais como vertente prática e a dissertação como vertente teórica. O exercício de arranque, ‘Marca, Texto e Espaço’, realizado em grupo, tinha como objetivo enquadrar os discentes nos pressupostos da unidade curricular, com a elaboração de uma marca através de um objeto do quotidiano e a seleção de um texto para a realização de um espaço abstrato, representado através da maqueta e do desenho. O workshop de Bafatá, na Guiné-Bissau, estimulou o grupo a desenvolver um trabalho noutro país, que fora baseado no livro de Amílcar Cabral. O trabalho era a realização de um centro de estudos de Amílcar Cabral, na sua cidade natal, para a exposição e partilha de sua obra literária e de sua vida. Como fi nalização deste trabalho foi elaborada um ciclo de conferências no ISCTE-IUL na qual foi apresentado o trabalho desenvolvido neste workshop. O último trabalho de grupo, onde se materializou o pensamento do Mundo Novo, incidiu sobre Lisboa, entre o Largo do Rato e a colina das Amoreiras, local que assumiu, maioritariamente a partir da década de 1980, um protagonismo urbano muito assinalável. Perspetivou-se assim a implementação de um centro de negócios, à semelhança de outros modelos internacionais que potenciavam, na época, novas centralidades urbanas a partir do conceito de Central Business District. Esta convicção urbanística permitiu desenvolver naquele local um conjunto de novas inserções rodoviárias na cidade de Lisboa, atraindo outros investimentos que ampliaram os programas de comércio e serviços, na habitação e na hotelaria. Passadas cerca de 3 décadas, desde a construção do complexo das Amoreiras, é hoje possível lançar sobre aquela envolvente um olhar mais distanciado, dada a estabilização urbanística que atualmente se verifi ca. A prospeção acima referida realizou-se num contexto de grupos de trabalho, dentro do qual foi defi nido um perfi l social dominante que habitará a colina das Amoreiras num futuro a médio prazo (2 décadas) e que posteriormente fosse mentor na concretização arquitetónica por nós desejada. Para tal algumas perguntas foram colocadas nesse sentido: - como a organização económica e politica poderá infl uenciar os modos de vida e a relação do individuo com a sua comunidade; - em que medida a tecnologia poderá infl uenciar a organização social; - de que modo os recursos naturais poderão infl uenciar as ações sobre o território e localização e organização do espaço doméstico. O trabalho foi divido numa etapa preliminar pelo reconhecimento do território. Para esse efeito recolheu-se a informação necessária para avaliar as potencialidades dos sítios e os confl itos aí existentes onde foi possível uma caracterização biofísica da área de intervenção e posteriormente uma evolução histórica da área de estudo. Na posse dos dados anteriormente recolhidos procedeu-se à designação de um conceito síntese prospetor e caracterizador de leitura e interpretação da área de estudo. Depois de reconhecido o território iniciou-se um projeto de caráter individual, que estando cada membro do grupo afeto a uma parcela do terreno e dando seguimento ao âmbito do exercício anterior, efetuou 4 habitações destinadas à sociedade idealizada em grupo. Depois deste retomou-se a realização de trabalho em grupo, onde foi realizado um projeto que obrigou a ponderar sobre uma possível centralidade [ou possíveis centralidades] que pudessem emergir no tecido urbano, que posteriormente resultaria na concretização de uma estratégia de mobilidade e de utilização do espaço público, devendo o grupo defi nir os momentos mais particulares onde as ações de projeto pudessem ser mais relevantes. Em paralelo a este trabalho prático, cada elemento do grupo organizou a sua vertente teórica dentro dos seus respetivos laboratórios, e ainda um pequeno trabalho prático desenvolvido individualmente, que evidencie o percurso de cada discente ao longo do ano letivo. Nesta vertente teórica, como explica na introdução do dissertação, são realizados os projetos individuais juntamente com esta, isto porque, apesar do projeto se realizar com os prossupostos do grupo, alberga inclusive o sistema metodológico apresentado na dissertação, Volubilidade Urbana. Para terminar, juntamente com os trabalhos propostos na disciplina de projeto, foi ainda proposta a participação num workshop internacional extracurricular realizado na cidade de Toulouse, em conjunto com estudantes de outras nacionalidades de origem latina.
Designação do grau: Mestrado Integrado em Arquitetura
Acesso: Acesso Restrito
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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