Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/7638
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarvalho, José Crespo de-
dc.contributor.advisorRamos, Madalena-
dc.contributor.authorMimoso, Sofia Caixinhas Alves-
dc.date.accessioned2014-06-25T10:10:16Z-
dc.date.available2014-06-25T10:10:16Z-
dc.date.issued2013-
dc.date.submitted2013-10por
dc.identifier.citationMimoso, S. C. A. (2013). A cultura da presença em Portugal: Contributos para a definição do conceito [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/7638pt-PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/7638-
dc.description.abstractNo contexto actual de profunda alteração do mercado de trabalho em Portugal, são do interesse público fenómenos sociais e organizacionais que se acentuam em períodos de crise. Um desses fenómenos, circunscrito à área de gestão e comportamento organizacional, nomeado por “presentismo”, foi o conceito promotor desta investigação. O presentismo reporta os casos onde o profissional força a sua presença no trabalho, em situação de doença ou indisposição, mesmo reconhecendo a sua baixa produção. Todavia, o objectivo deste estudo é a proposta de formulação de um novo o conceito nomeado por “cultura da presença” como prolongamento do presentismo, operando numa área cinzenta da bibliografia. Procura explicar-se porque é que os indivíduos trabalham mais horas e/ou estão sempre disponíveis ao trabalho, contrariando o que está contratualmente definido, em estado de perfeita saúde, que é o que o presentismo não engloba. Estes últimos, fazem-no pela acção de motivos recônditos pessoais e profissionais, mitos, crenças e dilemas organizacionais subjacentes, do que propriamente por motivos de produção. São estas as causas encobertas que a cultura da presença enquanto conceito original quer abarcar, desvinculando a acepção de “presença” dada pelo presentismo do âmbito exclusivamente ligado às áreas da saúde. Como principais resultados do estudo elaborado, comprovou-se que existem forças como a volatilidade do mercado; a própria cultura organizacional portuguesa; o controlo por parte das chefias; controlo dos pares; a gestão de impressões; a competição posicional e por género, entre outros, que elevam a pressão para que os colaboradores se mantenham, de forma recorrente, em períodos de trabalho extraordinários, mesmo conscientes do fingimento da sua produtividade.por
dc.description.abstractIn the current context of profound changes in the labour market in Portugal, the organisational and social phenomena that are accentuated in times of crisis become public interest. One of these phenomena, confined to the area of management and organizational behavior, named "presenteeism", was the concept that triggered this research . The presenteeism relates to cases where the employees force their presence at work in situations of disease or illness, while acknowledging their lower productivity. However, the aim of this study is to propose the formulation of a new concept named "culture of presence " as an extension of presenteeism, operating in a gray area of the literature. It seeks to explain why individuals work longer hours and / or are always available to work, contrary to what is contractually defined, while in a state of perfect health, which is what presenteeism does not cover. In the latter case, their actions are a result of recondite reasons both personal and professional, myths and underlying organisational beliefs and dilemmas, reasons that go beyond actual productivity concerns. These are the covert causes that the culture of presence, as an original concept, aims to cover, detaching the meaning of "presence” given by presenteeism from the exclusive scope of health issues. The main results of the study show that there are forces such as market volatility , the Portuguese organizational culture, control exerted by managers, peer control, impression management, gender and positional competition within the company, among others, that increase pressure on employees. As a result, employees remain in the workplace, on a recurring basis, in overtime periods even when they are aware of their pretense productivity.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsrestrictedAccesspor
dc.subjectCultura da presençapor
dc.subjectProdutividade do trabalho -- Labor productivitypor
dc.subjectHoras extrapor
dc.subjectControlopor
dc.subjectCulture of presencepor
dc.subjectOvertimepor
dc.subjectControlpor
dc.titleA cultura da presença em Portugal: Contributos para a definição do conceitopor
dc.typemasterThesispt-PT
dc.identifier.tid201034557-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Economia e Gestão-
thesis.degree.nameMestrado em Gestão-
dc.subject.jelD23-
dc.subject.jelJ24-
dc.subject.jel1D Microeconomics-
dc.subject.jel1J Labor and demographic economics-
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
master_sofia_alves_mimoso.pdf
  Restricted Access
947,25 kBAdobe PDFVer/Abrir Request a copy


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.