Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/10071/7064
Author(s): | Esteves, Carla Sofia de Castro |
Advisor: | Waldzus, Sven Wright, Stephen C. |
Date: | 2012 |
Title: | Being in or being out: Social exclusion and destructive collective behaviour of disadvantaged groups |
Reference: | Esteves, C. S. . (2012). Being in or being out: Social exclusion and destructive collective behaviour of disadvantaged groups [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/7064 |
ISBN: | 978-989-732-462-8 |
Keywords: | Comportamento destrutivo Emoções negativas Grupos socialmente desfavorecidos Standards/objectivos mínimos Exclusão social -- Social exclusion Identidade supra-ordenada Destructive behaviour Negative emotions Disadvantaged groups Minimal standards/goals Marginalization Exclusion Higher-order identity |
Abstract: | A presente tese expõe uma abordagem baseada na identidade social para explicar
acções colectivas praticadas por grupos em desvantagem social consideradas pela
maioria em vantagem social como mais problemáticas (i.e.,
destrutivas/danosas/violentas). Propomos que o comportamento destrutivo, e respectivas
emoções negativas, não são meras expressões de conflito intergrupal, sendo antes
respostas a acções praticadas pela maioria em vantagem percepcionadas pela minoria
em desvantagem como transgressões que violam standards mínimos (por comparação a
standards máximos), standards esses estabelecidos por categorias supra-ordenadas.
Resultados de dois estudos de campo (Estudo 1 com imigrantes em Portugal e Estudo 2
com fumadores) e dois estudos experimentais laboratoriais nos quais se recorreu a um
jogo virtual (Estudos 3 e 4) corroboram, em geral, as nossas hipóteses: A percepção de
violação de standards mínimos conduz a emoções negativas e a comportamento
destrutivo. Os Estudos 3-4 revelam que estas percepções são mais prováveis no caso de
exclusão social (em comparação com formas mais benignas de privação, i.e.,
marginalização), sugerindo uma mediação em cadeia desde a exclusão até ao
comportamento destrutivo, via percepção de standards mínimos e emoções negativas.
Inesperadamente, a mediação via emoções negativas foi parcial, sugerindo uma ligação
directa entre violação de standards mínimos e comportamento destrutivo. Também
inesperadamente, ser marginalizado já conduz a emoções negativas (Estudos 2-3), mas
não a comportamento destrutivo. Resultados do Estudo 1 sugerem que a identificação
com categorias supra-ordenadas promove percepções de standards como mínimos e
emoções negativas quando estes são violados, podendo também atenuar as intenções de
recorrer a acções destrutivas. The current thesis presents a social-identity-based approach to explain collective actions by disadvantaged groups that are considered by advantaged majority members to be most problematic (i.e., destructive, harmful and/or violent). We propose that destructive behaviour and corresponding negative emotions are not mere expressions of intergroup conflict, but are responses to actions by the advantaged majority perceived by the disadvantaged minority as transgressions that violate minimal (as compared to maximal) standards established by inclusive superordinate categories. Results of two field studies (Study 1 with immigrants in Portugal and Study 2 with smokers) and two laboratory experiments using a virtual ball toss setting (Studies 3 and 4) generally support our hypotheses that perceived violation of minimal standards leads to stronger negative emotions and destructive behaviour. Studies 3-4 also show that these perceptions are most likely in the case of social exclusion (as compared to more benign forms of deprivation, i.e., marginalization), suggesting a two-step chain mediation from exclusion to destructive behaviour via minimal standard violation perception and negative emotions. Unexpectedly, mediation by negative emotions was only partial, speaking for a direct link between minimal standard violation perception and destructive behaviour. Unexpectedly as well, being only marginalized but not excluded increases already negative emotions (Studies 2 and 3), but these do not translate into destructive behaviour. Results of Study 1 suggest that identification with superordinate categories foster perceptions of standards as minimal and negative emotions when they are violated, but can also attenuate intentions to destructive actions. |
Degree: | Doutoramento em Psicologia |
Access type: | Open Access |
Appears in Collections: | T&D-TD - Teses de doutoramento |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
phd_carla_castro_esteves.pdf | 2,3 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.