Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10071/6047
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Dores, António Pedro | - |
dc.date.accessioned | 2013-11-29T15:07:52Z | - |
dc.date.available | 2013-11-29T15:07:52Z | - |
dc.date.issued | 2002 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10071/6047 | - |
dc.description.abstract | Onde se discute porquê e como a vida prisional, mesmo para Foucault, parece inatingível, inapropriável, incontrolável, indizível. E de como esse entendimento é contraditório com a modernidade, com a legalidade, com a funcionalidade, com a humanidade e com o sentido da civilização. Há, pois, que revelar a vida prisional, mesmo que tal operação a transforme noutra coisa. Principalmente por isso. Onde aparecem ministros, jornalistas, funcionários, guardas e prisioneiros a apreciar o “chibo”, o delator-colaboracionista, o principal dilema ético do prisioneiro. Estão em causa os limites físicos, morais e sociais da instituição prisional, como estão em causa as formas de sociabilidade nacional, i.e. a figuração que integra e articula esta forma de institucionalização da exclusão com outras instituições – como as que se dedicam à reinserção social – e com outras instâncias sociais – como as classes sociais, os imigrantes, as práticas de tráfico e de consumo de drogas ilícitas, etc.. Segue-se uma breve apresentação de algumas linhas de questionamento para uma investigação sociológica sobre prisões, lugar de confluência de recursos e populações, lugar de centrifugação de populações transformadas e de redes de sociabilidade institucionais e informais, mais ou menos estruturadas, mais ou menos autónomas, sujeitas às transformações e adaptações da sociedade em geral e também da sua própria condição especial. Aproximar-nos-emos da instituição prisão e das políticas prisionais, inspirados numa experiência de activismo cívico em que participamos. Propomo-nos pesquisar a relação entre as prisões e a sociedade: Serão as prisões um mundo à parte? Um sub-mundo? Um purgatório? Ou serão parte integrante da sociedade? | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Associação Portuguesa de Sociologia | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | prisão | por |
dc.subject | Portugal | por |
dc.subject | instituição | por |
dc.subject | políticas sociais | por |
dc.title | Prisões de Portugal | por |
dc.type | conferenceObject | eng |
dc.event.title | IV Congresso Português de Sociologia | por |
dc.event.type | Congresso | por |
dc.event.location | Coimbra | por |
dc.event.date | 2002 | por |
dc.publicationstatus | Publicado | por |
dc.peerreviewed | Sim | por |
dc.relation.publisherversion | Versão final: http://www.aps.pt/cms/docs_prv/docs/DPR462db67b30d50_1.PDF | por |
Aparece nas coleções: | CIES-CRN - Comunicações a conferências nacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Prisões de Portugal texto 04.doc | 103,5 kB | Microsoft Word | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.