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dc.contributor.advisorOliveira, Maria Luísa Brandão Tiago de-
dc.contributor.authorGomes, Sónia Piedade Apolinário Ribeiro-
dc.date.accessioned2013-06-20T14:44:06Z-
dc.date.available2013-06-20T14:44:06Z-
dc.date.issued2012-
dc.date.submitted2012-10por
dc.identifier.citationGomes, S. P. A. R. (2012). O esperantismo em Portugal (1892 a 1972): origens, afirmação e repressão [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/5177pt-PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/5177-
dc.description.abstractO surgimento e afirmação do esperantismo em Portugal é o tema desta dissertação, tendo-se delimitado o estudo ao período temporal entre 1892, ano da primeira publicação sobre a língua Esperanto em Portugal, e 1972, ano em que o Estado Novo permitiu a refundação da Associação Portuguesa de Esperanto. Organizado inicialmente nos centros urbanos de Lisboa e Porto, os primeiros cultores do Esperanto tinham origem numa pequena burguesia progressista, orientados por interesses comerciais, cosmopolitas e pacifistas. A partir do período da 1.ª Guerra Mundial o esperantismo estende-se ao operariado, que em grande medida o cultiva de forma politizada, o que trará a partir da década de 1930 uma resposta repressiva por parte da ditadura. Desta data até 1972 o esperantismo viverá décadas de ambígua e intermitente implantação, ora com liberdade e autonomia, ora com proibições e perseguições. A investigação pretendeu abranger duas dimensões. Primeiro, perceber em que medida o esperantismo português se compara com o movimento internacional, de génese europeia e por isso modelado pelas complexidades da história do século XX. Depois, sendo uma investigação enquadrada na área da Museologia procedeu-se, em paralelo com a reconstituição histórica, a um recenseamento de objectos passível de apresentar expositivamente o percurso do esperantismo português no período em análise.por
dc.description.abstractThe object of the present dissertation is the birth and strengthening of the portuguese esperantism, studied between 1892, the year of the first Esperanto publishing in Portugal, and 1972, when Estado Novo Dictatorship allowed the re-foundation of Portuguese Esperanto Association. Initially organized in Lisbon and Oporto urban centres, esperantism was practised by a progressive small burgeoisie, oriented to commerce, cosmopolitanism and pacifism. From the first World War onwards, esperantism extended to labour classes, who mainly lived it within a politically orientation, fact that triggered a repressive response from the portuguese dictatorship in the 1930 and next decades. Since then, and untill 1972, esperantism lived ambiguous and intermittent establishment, either free and autonomous, or persecuted and forbidden. This historic-oriented investigation aimed at responding to a pair of dimensions. First, to grasp the sense in which portuguese esperantism can be compared to the international european-based esperantist movement, which is modelled by the XX century historical complexities. Second, and because the present investigation is developed inside a Museology frame, to achieve, in parallel way, a gathering of material objects that could represent portuguese esperantism in an exhibition discourse.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEsperantopor
dc.subjectEsperantismopor
dc.subjectLíngua universalpor
dc.subjectEstado Novopor
dc.subjectOperariadopor
dc.subjectUniversal languagepor
dc.subjectDictatorshippor
dc.subjectLabour classpor
dc.titleO esperantismo em Portugal (1892 a 1972): origens, afirmação e repressãopor
dc.typemasterThesispt-PT
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Outras Humanidades-
thesis.degree.nameMestrado em Museologia: Conteúdos Expositivos-
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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