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dc.contributor.authorMoita, Luís-
dc.date.accessioned2013-06-12T09:25:12Z-
dc.date.available2013-06-12T09:25:12Z-
dc.date.issued2013-06-12-
dc.date.submitted2013-06-
dc.identifier.issn1645-3794por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/5116-
dc.description.abstractNuma altura em que a ciência económica parece sofrer de desumanização, é bom recordar o pensamento de economistas que relacionam o seu saber com a vida de comunidades concretas, com o trabalho de pessoas reais, com a satisfação das necessidades mesmo quando os bens são escassos. Mário Murteira pertenceu a essa geração de economistas que ainda não tinha sido contaminada pela redução dessa ciência à formalização abstracta de modelos matemáticos, nem pela pura econometria que parece ignorar os factores humanos.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherCentro de Estudos Africanos do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMário Murteirapor
dc.titlePalavras sobre Mário Murteira Ipor
dc.typearticleeng
dc.pagination24-25por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedSimpor
dc.journalCadernos de Estudos Africanospor
dc.distributionInternacionalpor
dc.number25por
degois.publication.firstPage24por
degois.publication.lastPage25por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleCadernos de Estudos Africanospor
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