Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/4843
Autoria: Aguiar, Rui António
Orientação: Rodrigues, José Azevedo
Data: 2011
Título próprio: Foi Basileia II e Basileia III: e agora?
Referência bibliográfica: AGUIAR, Rui António - Foi Basileia II e Basileia III: e agora? [Em linha]. Lisboa: ISCTE, 2011. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/4843>.
Palavras-chave: Acordo de Basileia II
Acordo de Basileia III
Liquidez
Rating
Basel II
Basel III
Liquidity
Rating
Resumo: Numa primeira análise, procura-se neste trabalho pela identificação e respectivo envolvimento no que concerne às necessidades do sector da banca, intimamente unido às causas principais do Acordo Basileia II. Este Acordo apresenta uma maior sensibilidade ao risco e aos avanços na sua gestão, incita à criação de instrumentos de avaliação de risco visando o cálculo dos requisitos mínimos de capital, exige uma avaliação mais minuciosa da exposição ao risco, implementação de um sistema de controlo de risco estruturado por ratings, estruturação do Acordo em três pilares, com maior incisão no pilar II (supervisão), das suas revisões até ao surgimento de Basileia III, do aumento da exigência de capital dos bancos, na introdução de uma Almofada de conservação de capital, na introdução de padrões de liquidez e de alavancagem. È necessário ressalvar que Basileia III não é um novo acordo, mas sim um conjunto de alterações de propostas ao Acordo anterior, alterando-se as medidas que foram julgadas insuficientes para controlara a instabilidade dos mercados financeiros e evitar a ocorrência de crises mais graves. Pressente-se que Basileia III se constitui como uma resposta política às pressões feitas ao sector financeiro desde 2008, quando rebentou a crise financeira. Na sequência ambos os Acordos serão analisados em função dos seus impactos, com incidência em dois agentes económicos com responsabilidade neste processo: Por um lado o Sector Bancário, por outro as Pequenas e Médias Empresas e o Impacto inerente nas Estruturas Empresariais no que concerne ao acesso ao crédito.
At first sight, this paper seeks to identify and by their involvement in relation to the needs of the banking sector, closely linked to major causes of Basel II. This Agreement provides a greater sensitivity to risk and advances in its management, encourages the creation of risk assessment tools aimed at the calculation of minimum capital requirements, requires a more thorough assessment of risk exposure, implementation of a control system risk ratings for structured, structuring the Agreement on three pillars, with larger incision in pillar II (supervisory), its revisions to the development of Basel III, increased capital requirements of banks, the introduction of a capital cushion for storage , the introduction of standards of liquidity and leverage. It is necessary to highlight that Basel III is not a new agreement, but rather a set of proposed changes to the previous agreement, changing the measures were deemed insufficient to control the instability of financial markets and prevent the occurrence of more severe attacks. He felt that Basel III is constituted as a political response to pressure from the financial sector since 2008, when the financial crisis broke out. Following both agreements are analyzed as to its impacts, focusing on two economic agents with responsibility in this process: first the banking sector, on the other Small and Medium Enterprises and Business Impact inherent in structures with regard to access to credit.
Designação do grau: Mestrado em Contabilidade
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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