Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/4502
Autoria: Pereira, Catarina Vicente e
Orientação: Ramos, Sara
Data: 2011
Título próprio: Can I have a life outside my job? A model for work-life conflict predictors and outcomes
Referência bibliográfica: PEREIRA, Catarina Vicente e - Can I have a life outside my job? A model for work-life conflict predictors and outcomes [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2011. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/4502>.
Palavras-chave: Conflito trabalho-vida pessoal
Percepção de pressão para horas extraordinárias
Sintomas psicológicos
Prioridades de vida
Work-life conflict
Perceived pressure to overtime
Psychological symptoms
Life priorities
Resumo: Employees assume several commitments in their work and personal lives, which are likely to become somehow incompatible. These issues are usually addressed as work-family conflict however the present study aimed to contribute to the development of a broader concept: work-life conflict, which does not narrow the study to employees who are married or to those with children. Therefore, a model of predictors and outcomes of work-life conflict was tested, and the potential moderator effect that employee’s life priorities may have between the experience of conflict and its negative outcomes was explored. Data was gathered from 325 full-time employees of different occupations and organizations with an online questionnaire. The model was tested via hierarchical multiple regression analysis and results indicate that the number of hours worked per week and the perceived organizational support only predicted the experience of conflict based on time constrains, while being engaged in extra-work activities predicted strain-based work-life conflict. On the other hand, job involvement and perceived pressure to overtime predicted both types of work-life conflict. Regarding consequences of work-life conflict, strain-based conflict was significantly related to psychological symptoms and to affective organizational commitment, while time-based conflict was only positively connected to psychological symptoms. Moreover, results failed to support the moderation hypothesis of life priorities.
Os trabalhadores assumem vários compromissos no seu trabalho e na sua vida pessoal, que são passíveis de se tornarem de alguma forma incompatíveis. Estas questões são geralmente abordadas enquanto conflito trabalho-família, no entanto o presente estudo teve como objectivo contribuir para o desenvolvimento de um conceito mais abrangente: conflito trabalho-vida pessoal, que não restringe o estudo a trabalhadores que sejam casados ou que tenham filhos. Neste sentido, foi testado um modelo de antecedentes e consequência do conflito trabalho-vida pessoal, bem como foi explorado o potencial efeito moderador que as prioridades de vida do trabalhador podem exercer entre a experiência do conflito e os seus resultados negativos. Os dados foram obtidos através de um questionário online a 325 trabalhadores a tempo inteiro de diferentes profissões e organizações. O modelo foi testado através de análises de regressão hierárquica múltipla, e os resultados obtidos indicam que o número de horas de trabalho semanal e o suporte organizacional percebido apenas predizem a experiência de conflito com base em constrangimentos temporais, enquanto o envolvimento em actividades extra-trabalho predizem somente o conflito baseado no stress. Por outro lado, o envolvimento com o trabalho e a percepção de pressão para trabalhar horas extraordinárias predizem os dois tipos de conflito trabalho-vida pessoal. Relativamente às consequências do conflito trabalho-vida pessoal, o conflito baseado no stress demonstrou estar significativamente relacionado com os sintomas psicológicos e com a implicação afectiva organizacional, enquanto o conflito baseado no tempo apenas se encontrou positivamente associado aos sintomas psicológicos. Adicionalmente, os resultados não suportaram a hipótese de moderação através das prioridades de vida.
Designação do grau: Mestrado em Psicologia Social e das Organizações
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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