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http://hdl.handle.net/10071/3913
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Santo, Armindo de Ceita do Espírito | - |
dc.date.accessioned | 2012-10-30T09:52:49Z | - |
dc.date.available | 2012-10-30T09:52:49Z | - |
dc.date.issued | 2012-10 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-732-089-7 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10071/3913 | - |
dc.description.abstract | Este artigo procura discutir os constrangimentos de ordem cultural ao desenvolvimento de S. Tomé e Príncipe no período pós-independência. Tais constrangimentos resultam de importantes ruturas que bloqueiam o seu processo de desenvolvimento e de redução da pobreza. O texto começa por indagar sobre o ambiente social em que se estruturaram os valores culturais dos forros são-tomenses no período colonial, de maneira a compreender os fatores culturais que parecem dificultar o processo de desenvolvimento de S. Tomé e Príncipe no período pós-independência. Por outro lado, o artigo procurará discutir o efeito da rutura social que ocorreu no séc. XIX, com o regresso de europeus ao arquipélago, e que conduziu à despromoção social da elite forra que governava o arquipélago e a consequente perda da sua identidade cultural. No fundo, pretende-se questionar por que razão a nova elite forra, que emergiu na sequência do processo da independência, e que comanda os destinos do país, não foi capaz, até hoje, de promover o seu desenvolvimento sustentável no período pós independência. Adotando antes um comportamento neopatrimonialista e lutas constantes entre os elementos da elite política pelo acesso ao poder para acumulação de riqueza pessoal, o que inviabiliza a busca de consensos para definir uma linha de rumo para orientar o desenvolvimento do país com vista à redução da pobreza das pessoas. Um tal ambiente constituiu oportunidade para o florescimento do empresariado informal da área urbana cujos agentes lutam pela sobrevivência, inventando formas de vida, de maneira à escapar de uma condição de pobreza ainda mais deprimente. Este trabalho é elaborado tomando em consideração o caso de Cabo Verde que, no período pós-independência, apresenta um relativo avanço em termos de desenvolvimento em relação a S. Tomé e Príncipe. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Estudos Africanos (CEA-IUL) | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Desenvolvimento | por |
dc.subject | Valores culturais | por |
dc.subject | Ambiente social | por |
dc.subject | Empresariado informal | por |
dc.title | Os constrangimentos ao desenvolvimento de S. Tomé e Príncipe no período pós-colonial | por |
dc.type | bookPart | por |
degois.publication.firstPage | 271 | por |
degois.publication.lastPage | 285 | por |
degois.publication.location | Lisboa | por |
Aparece nas coleções: | CEI-CLN – Capítulos de livros nacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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