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dc.contributor.authorFerrão, José Eduardo Mendes-
dc.date.accessioned2012-10-30T09:43:07Z-
dc.date.available2012-10-30T09:43:07Z-
dc.date.issued2012-10-
dc.identifier.isbn978-989-732-089-7-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/3907-
dc.description.abstractO autor faz um enquadramento muito breve da evolução das actividades agrícolas nas ilhas após o seu povoamento até chegar à criação, em 1876, de um lugar de Agrónomo no quadro do funcionalismo do território, chama a atenção para a insuficiente preparação deste técnico em “assuntos coloniais” e penúria de meios que aí lhe foram fornecidos para exercer a sua atividade e para a euforia que se vivia no território com os preços fabulosos conseguidos com a exportação do cacau e a dificuldade de introduzir inovação técnica num conjunto de administradores de Roças tecnicamente impreparados sob o ponto de vista agrícola, ufanos dos resultados que obtinham e os donos das Roças em Lisboa satisfeitos como os resultados. Passa-se em revista o período das “derrubadas” e das quedas vertiginosas da produção de cacau e das medidas tomadas para resolver o descalabro que se estava a verificar. Indicam-se algumas missões de cientistas que a convite das Empresas ou contratados pelo Estado procurando averiguar causas das quebras de produção que se verificaram e os conselhos que deram e os ouvidos surdos da maioria dos administradores da época. As dificuldades na vida agrícola das ilhas durante ao anos seguintes, a falta de trabalhos científicos apontando-se alguns sobretudo n área da tecnologia do cacau, considerado um dos mais bem preparados no mundo. Refere-se a influência de diplomados em Agronomia entre alguns proprietários e administradores locais, abrindo caminho para uma melhor aceitação da ciência e algumas das iniciativas que tomaram na experimentação orientada sobretudo no aumento da produção de cacau. A representação dos agricultores pedindo providências e a proposta da criação de um Centro de Investigação Agrária nas ilhas, de caráter privado e suportado basicamente pelos agricultores. A criação da Brigada de S. Tomé e Príncipe da Missão de Estudos Agronómicos do Ultramar e aspectos básicos do trabalho que realizou em termos de investigação e experimentação. A criação da Brigada de Fomento agropecuário de S. Tomé e Príncipe e a investigação e experimentação realizadas, virada não apenas para as grandes empresas mas também para os pequenos agricultores.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Estudos Africanos (CEA-IUL)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectInvestigação agronómicapor
dc.subjectAdministração colonialpor
dc.titleA investigação agronómica em São Tomé e Príncipe durante a administração portuguesapor
dc.typebookPartpor
degois.publication.firstPage255por
degois.publication.lastPage268por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleActas do Colóquio Internacional São Tomé e Príncipe numa perspectiva interdisciplinar, diacrónica e sincrónicapor
Aparece nas coleções:CEI-CLN – Capítulos de livros nacionais

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