Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/35368
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoleiro, Carla-
dc.contributor.advisorGreenwood, Ronni-
dc.contributor.authorMethi, Aniruddha-
dc.date.accessioned2025-10-21T13:52:47Z-
dc.date.issued2025-07-18-
dc.date.submitted2025-06-
dc.identifier.citationMethi, A. (2025). “Where do I belong?”: Intersectional experiences of home/lessness and un/belonging among South Asian trans and gender-diverse migrants [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/35368por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/35368-
dc.description.abstract‘Home’ is often conceptualized as a site of belonging, yet research remains sparse on how it manifests for individuals occupying the multiply marginalized intersection of transgender, people of colour, ethnic minority and migrant identities. This qualitative study explores the meanings and experiences of home for South Asian trans and gender-diverse migrants in the Global North, through an intersectional lens. Semi-structured interviews were conducted with 12 individuals (aged 21-34) who self-identified across binary and non-binary gender labels. Reflexive thematic analysis yielded five themes and four sub-themes: 1. Home/lessness in Intersectional Un/belonging, 1.1 Intersectional Uniqueness of Oppression, 2. Disconnect from Collectivist Cultural Roots, 3. Home as Dynamic and Plural, 3.1, Home in Intangible Feelings, 3.2. Home in Community, 3.3 Home as Agentic Place-Making, 4. Yearning for a Missing Home Drives the Future, 5. Systemic Change as the Path to Home. These themes center South Asian trans migrants’ intersectional identities in analyses of their experiences of home and sense of belonging across home and host countries. The term ‘intersectional unbelonging’ was coined to describe the layered sense of unbelonging in home and host countries which participants explained as resulting from their intersecting marginalized identities. Intersectional unbelonging contributes to affective homelessness, which in turn shapes extreme isolation—forming what appears to be a vicious cycle in which these conditions seem to reinforce one another. These findings call for systemic policy reform and participatory future research to holistically address the intersectional, structural discrimination that hinders homemaking and belonging for this uniquely marginalized population.por
dc.description.abstractO ‘casa’ é frequentemente conceptualizado como um espaço de pertença, mas a investigação continua escassa sobre como se manifesta para as pessoas que ocupam a interseção de identidades múltiplas vezes marginalizadas — transgénero, racializadas, de minorias étnicas e migrantes. Este estudo qualitativo explora os significados e experiências de casa de migrantes trans e com género diverso do Sul Asiático no Norte Global, a partir de uma perspetiva interseccional. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 12 indivíduos (21–34 anos) que se autoidentificaram com rótulos de género binários e não-bináries. A análise temática reflexiva originou cinco temas e quatro subtemas: 1. Casa/falta de casa na des/pertença interseccional, 1.1 Singularidade interseccional da opressão, 2. Desconexão com raízes culturais coletivistas, 3. O sentimento de casa como dinâmico e plural, 3.1 Casa como sentimentos intangíveis, 3.2 Casa como comunidade, 3.3 Casa como criação de lugar com agência, 4. O anseio por um sentimento de casa impulsionador do futuro, 5. A mudança sistémica como caminho para casa. Estes temas destacam as identidades interseccionais de migrantes trans sul-asiáticos nas suas experiências de casa e pertença nos países de origem e de acolhimento. O termo ‘despertença interseccional’ foi cunhado para descrever o sentimento composto de não pertença, vivido nos dois contextos, resultante das identidades marginalizadas interseccionadas. A despertença interseccional contribui para o sem-abrigo afetivo, que molda um isolamento extremo—o que, por sua vez, parece formar um ciclo vicioso de reforço mútuo. Os resultados apelam a reformas sistémicas e investigação participativa para enfrentar estas desigualdades holisticamente.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsrestrictedAccesspor
dc.subjectHomepor
dc.subjectBelongingpor
dc.subjectIntersecionalidade -- Intersectionalitypor
dc.subjectTransgenderpor
dc.subjectGender-diversepor
dc.subjectNon-binarypor
dc.subjectQueer migrantspor
dc.subjectCasapor
dc.subjectPertençapor
dc.subjectTransgéneropor
dc.subjectGénero diversopor
dc.subjectNão-bináriopor
dc.subjectMigração -- Migrationpor
dc.subjectMigrantes queerpor
dc.title“Where do I belong?”: Intersectional experiences of home/lessness and un/belonging among South Asian trans and gender-diverse migrantspor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid203999762por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Psicologiapor
thesis.degree.nameMestrado em Erasmus Mundus em Psicologia da Mobilidade Global, Inclusão e Diversidade na Sociedadepor
dc.date.embargo2026-07-18-
iscte.subject.odsReduzir as desigualdadespor
thesis.degree.departmentDepartamento de Psicologia Social e das Organizaçõespor
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
master_aniruddha_methi.pdf
  Restricted Access
763,68 kBAdobe PDFVer/Abrir Request a copy


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.