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dc.contributor.authorJabula, Isaiete Augusto-
dc.date.accessioned2025-08-09T14:18:32Z-
dc.date.available2025-08-09T14:18:32Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationJabula, I. A. (2023). Resistências ao abandono da mutilação genital feminina no espaço comunitário da CEDEAO: Caso da Guiné-Bissau. Cadernos de Estudos Africanos, (46), 93-121. https://doi.org/10.15847/cea46.35778por
dc.identifier.issn1645-3794por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/34944-
dc.description.abstractA Mutilação Genital Feminina é uma prática transversal a toda a região de África Ocidental. Os esforços para a sua erradicação encontram diversas formas de resistência neste contexto. Na Guiné-Bissau, passada mais de uma década após a criminalização da prática, o número de casos tem aumentado, e o consenso em torno do abandono da mesma parece estar longe de ser alcançado. Este artigo procura compreender as causas de resistência ao abandono da MGF na Guiné-Bissau, partindo do contexto sub-regional. Na Guiné-Bissau, compreendeu-se que os líderes comunitários são os principais agentes da resistência, sendo as organizações da sociedade civil as principais protagonistas do combate à prática. Por último, constatou-se que a fragilidade do sistema judicial e a alta taxa de analfabetismo criam consideráveis obstáculos à erradicação da MGF. Como soluções, considera-se que as reformas dos sistemas educativo e judicial, e um amplo debate nacional sobre a MGF, deverão ser considerados imprescindíveis.por
dc.description.abstractFemale Genital Mutilation is a widespread practice in the West African region. Efforts to eliminate this practice have encountered various forms of resistance. In Guinea-Bissau, the case study, more than a decade after the practice was criminalized, the number of cases has risen, and the consensus on abandoning the practice appears to be a long way off. This article aims to understand the reasons behind the resistance to discontinuing FGM in Guinea-Bissau, starting from the sub-regional context. In Guinea-Bissau, it has been observed that community leaders are the primary agents of resistance, while civil society organizations take the lead in the fight against FGM. Additionally, the fragility of the judicial system and the high illiteracy rate pose significant challenges to the eradication of FGM. To address this issue, reforms in the education and judicial systems, along with a broad national discussion on FGM, should be considered crucial for eradication efforts.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherCentro de Estudos Internacionais do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa (CEI-Iscte)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectResistênciaspor
dc.subjectAbandonopor
dc.subjectMutilação genital femininapor
dc.subjectGuiné-Bissaupor
dc.subjectCEDEAOpor
dc.subjectResistancepor
dc.subjectAbandonmentpor
dc.subjectFemale genital mutilationpor
dc.subjectGuinea-Bissaupor
dc.subjectECOWASpor
dc.titleResistências ao abandono da mutilação genital feminina no espaço comunitário da CEDEAO: Caso da Guiné-Bissaupor
dc.title.alternativeResistance to the abandonment of female genital mutilation in the ECOWAS community space: The case of Guinea-Bissaupor
dc.typearticlepor
dc.pagination93-121por
dc.peerreviewedyespor
dc.number46por
dc.description.versionpublicadapor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.15847/cea46.35778por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Outras Humanidadespor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
iscte.journalCadernos de Estudos Africanospor
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