What do we expect from younger workers? Assessing and understanding workplace youngism

Abstract

This dissertation examined the understudied topic of ageism toward younger workers (workplace youngism), focusing on prescriptive age stereotypes. A scoping review of 108 peer-reviewed articles first mapped the workplace youngism literature, suggesting that future research should focus directly on younger workers, develop specific instruments, explore antecedents and consequences of youngism more systematically, and consider diverse cultural contexts (Chapter 2). A total of five studies were then conducted resorting to eight samples. A measure assessing younger worker prescriptive stereotypes by using a culturally decentred approach was developed and validated in Portugal and the US (N = 154; N = 788; N = 584). The results confirmed a measure with 25 items, eight first-order factors, and three second-order factors: Humility-Deference, Loyalty-Belonging, and Vitality-Innovation conveying the beliefs that younger workers should accept a lower social status, yet exhibit competence similar to higher-status groups. The scale was labelled Workplace Ambivalent Youngism Scale (WAYS) (Chapter 3). Two experiments in the context of personnel decisions (N = 179; N = 213) examined whether violating (vs. adhering to) a younger worker prescriptive age stereotype by a younger (vs. middle-aged or older) worker, impacted fairness and person perceptions and decision support. The results highlight the importance of prescriptive age stereotypes as moderators of the relationship between target age and target behavior predicting important work-related outcomes (Chapter 4). Overall, this work contributes to the study of workplace ageism by expanding knowledge on workplace youngism, as well as examining younger worker prescriptive age stereotypes and their implications.

A presente dissertação analisou o idadismo dirigido aos trabalhadores mais jovens (jovenismo no trabalho) focando-se nos estereótipos prescritivos de idade em relação a estes. Uma revisão de escopo de 108 artigos mapeou a literatura sobre jovenismo no trabalho, sugerindo que a investigação futura deve focar-se nos trabalhadores mais jovens, desenvolver instrumentos específicos, explorar antecedentes e consequências mais sistematicamente e considerar mais contextos culturais (Capítulo 2). Cinco estudos utilizando oito amostras foram realizados. Um instrumento para avaliar os estereótipos prescritivos de idade em relação aos trabalhadores mais jovens foi desenvolvido e validado em Portugal e dos EUA (N = 154; N = 788; N = 584) confirmando-se uma escala com 25 itens, oito fatores de primeira ordem e três fatores de segunda ordem: Humildade-Deferência, Lealdade-Pertença e Vitalidade-Inovação. Revelaram-se expectativas ambivalentes dirigidas aos trabalhadores mais jovens, que devem, simultaneamente, aceitar um estatuto social inferior e exibir elevada competência semelhante à de grupos com alto estatuto (Capítulo 3). Dois estudos examinaram experimentalmente (N = 179; N = 213) se transgredir um estereótipo prescritivo face a trabalhadores mais jovens leva a consequências negativas para esses trabalhadores relativamente a perceções de justiça e apoio à decisão, e a perceções de características pessoais. Os resultados destacam a importância dos estereótipos prescritivos de idade como moderadores da relação entre a idade e o comportamento, predizendo resultados importantes (Capítulo 4). Esta dissertação contribuiu para o estudo do idadismo no trabalho, expandindo o conhecimento sobre o jovenismo e os estereótipos prescritivos de idade.