Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/34480
Autoria: Silva, Ana Carolina Pato da
Orientação: Silva, Sílvia Costa Agostinho da
Data: 18-Dez-2024
Título próprio: A relação entre clima de inclusão e bem-estar: O papel da perceção de justiça e do sexo
Referência bibliográfica: Silva, A. C. P. da (2024). A relação entre clima de inclusão e bem-estar: O papel da perceção de justiça e do sexo [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/34480
Palavras-chave: Clima de inclusão
Bem-estar -- Well-being
Diversidade -- Diversity
Justiça -- Justice
Inclusion climate
Affective well-being
Resumo: A diversidade tornou-se um desafio para as organizações, e a criação de um clima inclusão pode torná-la numa vantagem competitiva. Deste modo, a literatura focou-se no clima de inclusão e na sua relação com resultados organizacionais, nomeadamente o bem-estar afetivo. Segundo o Group Value Model, a perceção de inclusão dos trabalhadores, influencia positivamente o bem-estar afetivo, indicando uma relação entre estas duas variáveis. O principal objetivo deste estudo foi contribuir para a literatura do clima de inclusão através da análise da relação entre clima de inclusão e bem-estar afetivo, focando a ocorrência de emoções positivas e negativas no trabalho. Além disso, estudou-se o papel da perceção de justiça como variável mediadora desta relação e do sexo como variável moderadora. Para tal, realizou-se um estudo quantitativo com 211 participantes. Os resultados indicaram que o clima de inclusão apresenta uma relação significativa positiva com as emoções positivas e uma relação significativa negativa com as emoções negativas, isto é, um clima de inclusão mais positivo, está relacionado com maior bem-estar afetivo. Quanto à mediação, a variável perceção de justiça apresenta efeito mediador parcial na relação entre clima de inclusão e emoções positivas, e efeito mediador total na relação entre clima de inclusão e emoções negativas. Quanto à moderação, a variável sexo não apresenta efeito moderador na relação entre clima de inclusão e emoções positivas e negativas. Estes resultados enfatizam a necessidade de promover o clima de inclusão nas organizações, assim como fomentar a perceção de justiça, para potenciar o bem-estar afetivo dos trabalhadores.
Diversity has become a challenge for organizations and creating an inclusion climate can turn it into a competitive advantage. The literature has therefore focused on the inclusion climate and its relationship with organizational outcomes, namely affective well-being. According to Group Value Model, workers' perception of inclusion positively influences affective well-being, indicating a relationship between these two variables. The main aim of this study was to contribute to inclusion climate literature by analysing the relationship between inclusion climate and affective well-being, focusing on positive and negative emotions at work. In addition, we studied the role of perceived justice as a mediating variable in this relationship and sex as a moderating variable. To this end, a quantitative study was carried out with 211 participants. The results showed that the inclusion climate has a significant positive relationship with positive emotions and a significant negative relationship with negative emotions, that is, a more positive inclusion climate is related to greater affective well-being. As for mediation, the variable perceived fairness has a partial mediating effect on the relationship between climate of inclusion and positive emotions, and a total mediating effect on the relationship between climate of inclusion and negative emotions. As for moderation, the sex variable has no moderating effect on the relationship between climate of inclusion and positive and negative emotions. These results emphasize the need to promote a climate of inclusion in organizations, as well as fostering the perception of justice, to enhance the affective well-being of workers.
Designação do Departamento: Departamento de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional
Designação do grau: Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Consultadoria Organizacional
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Restrito
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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